Enquanto permanecia prisioneiro de tudo que sem perceber, a vida lhe dava a oportunidade de vivenciar. O seu coração não parava de pular ao descobrir o seu jeito especial de acariciá-la. Ela não conseguia acreditar, porque com a urgência do seu chefe, ela não conseguia imaginar nada, exceto que ele iria dedicar um tempo para mimá-la com as suas carícias e olhá-la com devoção, como fez naquele momento. Era como se quisesse guardar na memória cada canto da pele dela através do olhar e das mãos, que a tocavam com muita delicadeza.
— Gosto dos seus sei*os e do seu corpo todo, Luciana Morante, não sei por que, mulher, mas tenho vontade de beijar você o tempo todo. Ele confessou, talvez motivado pelo momento estimulante que vivia, e com fervor ele mais uma vez assumiu o controle dos lábios da garota que vivia um conto de fadas ao lado dele.
De um momento para o outro, aquele homem terno parecia se esconder, quando o seu mem*bro se animou ainda mais com a proximidade da mulher sem roupa, que corou ainda mais ao ver aquele olhar perverso percorrer o seu corpo, e ficar fixo nos seus sei*os por segundos que pareceu c******r. Sem hesitar, o seu chefe foi rápido em prender os lábios naqueles montes de carne, beijando, lambendo e mordiscando suavemente, pulando de um para o outro desesperadamente enquanto era consumido por uma estranha agonia de provar interminavelmente aqueles picos eretos que esperavam ansiosamente por ele. Para Gabriel Santana, o seu desejo finalmente estava se tornando realidade. Ver e sentir a pele completamente nua da sua assistente, ao mesmo tempo que a percebe disponível e pronta para ele. Nada poderia ser melhor do que isso em todo este m*aldito mundo.
Decidido por tudo o que se propôs a alcançar, largou novamente os sei*os da mulher que nasceu para apreciar e descobrindo-a com os olhos fechados, submersos à sua vontade, elevou-o ao mais alto das nuvens. Ele agarrou as mãos dela e pediu que ela tirasse a roupa dele, e enquanto ela obedecia, desabotoando cada botão da camisa dele e depois focando os dedos nas calças dele, ele, como sempre fazia, prendeu o rosto dela entre os dele. mãos, agarradas em sua boca com cuidado, recuaram e caíram entre beijos na pequena cama que havia sido testemunha incansável de muitos sonhos molhados por parte de sua dona, com aquele mesmo homem que estava naquela noite. mostrando-se louco de desejo por ela. Mais uma vez não houve palavras entre eles, não houve nada a dizer, exceto sentir plenamente, porque entregar-se pela segunda vez sem dúvida superou tudo.
— Eu estava muito ferrado, desejando loucamente ter você assim, assim como eu tenho você agora. Gabriel expressou livremente, enquanto as suas mãos grandes seguravam com certa força os quadris da garota que tanto o agradava. Ele se acomodou entre as pernas dela, colocou a ponta do seu mem*bro impossivelmente mais ereto na ent*rada da bo*ceta que ele vinha delirando há semanas, e com mais fascínio do que jamais poderia sentir num ato que considerava meramente carnal, ele lentamente entrou até se enterrar completamente na cavidade quente em que sentiu o seu p*au se encaixar perfeitamente.
Liberar todo o seu desejo e perder-se enredado no corpo da mulher que gemia no seu ouvido não era apenas estimulante, era extremamente excitante. Sentir as unhas dela, deslizando pelas costas dele enquanto ela pronunciava o seu nome, o deixou mais louco do que estava, porque aquela voz parou e engasgou com os seus próprios suspiros, penetrou nos seus ouvidos e chegou onde ele não esperava. Numa caixa de memória eterna.
O subconsciente de Gabriel enviou-lhe alertas para parar, pois aquela urgência que ele sentia era confusa, considerando que ele apenas fo*de e esquece. É assim que deveria acontecer com Luciana Morante. Mas ao contrário do que deveria ser, lá estava ele trancado naquelas quatro paredes, mais uma vez, sentindo o seu sangue ferver ao permitir que os seus corpos, completamente nus e grudados um no outro, se agradassem naquele encontro clandestino. E tudo que Gabriel conseguia pensar é que aquele seria o último.
Assim que eu atingir o meu objetivo, você fará parte do passado, Luciana Morante. Ele repetia essa frase para si mesmo todas as noites no chuveiro enquanto se mastu*rbava pensando nela. Sem saber que apenas aquela segunda vez onde cada parte do seu ser se conectaria para fazê-lo viver o momento que jamais seria apagado da sua mente, seria o começo de tudo. Porque naquele exato momento, quando a sua boca estava mais doce do que nunca com a dela, quando as suas mãos se moviam naturalmente, desejando acariciar cada centímetro do seu corpo, enquanto ele estremecia de prazer infinito ao pen*etrar profundamente na boc*eta da mulher que ele no fundo, ele sabia que estava sendo roubado de um pedaço do seu ser que nem ele sabia que existia.
— Eu não sei o que há de errado com você. Ele sussurrou no ouvido da mulher que tremia sob o seu corpo. Senti-la assim o levou a desacelerar os seus ataques, enquanto as suas mãos por vontade própria se entrelaçavam com as dela. Também por vontade própria, os seus quadris seguiam um ritmo lento, desejando não go*zar tão cedo, porque estava claro para ele que se ele se deixasse levar pela explosão do seu corpo, ele a pegaria com força como ela muitas vezes imaginara, ela iria go*zar logo e ir embora imediatamente. Mas, na verdade, ele não queria fazer isso, queria aproveitar por horas se possível.
— Por quê? O que você sente? Luciana questionou suavemente, guiando uma das mãos até o rosto do lindo homem que estava em cima dela, ela o acariciou enquanto o seu olhar, animado ao ouvir a sua resposta, traía os seus sentimentos, por quem ela sentia, ela não estava dando a ele uma noite só de se*xo, ela não queria acreditar em falsas expectativas. Mas, ela poderia jurar que eles estavam fazendo amor, era assim que o seu coração percebia, quem poderia viver plenamente em cada um deles suas batidas, o seu jeito é assim apenas para beijá-la, acariciá-la e até possuí-la.
— A única coisa que posso dizer é que ter você assim é perfeito, não pergunte por quê. Não tenho resposta porque, juro que não me entendo. Essas palavras diziam tudo, e, ao mesmo tempo, ele queria fingir que não diziam nada, como se com aquela resposta confusa ele quisesse fugir do que era óbvio. Porque Gabriel Santana, o homem habituado a usar e a descartar, mesmo quando não conseguia confessar o que inevitavelmente começava a sentir, sabia que, depois daquela noite, nada seria igual para ele e nada seria igual novamente para os dois.
— Não entendo o que você quer dizer, eu... Luciana insistiu, fixando o olhar nas lindas íris cinzentas do seu chefe.
— Shh… Não há nada para entender, e não diga nada, Luciana Morante, vamos apenas aproveitar esse momento como nenhum outro.