- Você prometeu que não usaria mais armas, o que implica, não m***r ninguém Nirlian, muito menos um guerreiro. - ele diz sorrindo como se soubesse que essa promessa eu nunca cumpriria. - Pois, vossa majestade. - eu digo procurando uma desculpa e ele sorri. - Eu não necessariamente prometi. - e agora ele riu, o que me fez sorrir também. Será que eu sou assim tão óbvia, que até o príncipe já me conhece, tal e qual o meu pai? - Nirlian, você é uma moça. - ele afirma. - Já deve saber que a monocracia não é tão ponderante com vocês, quando o quesito são armas e envolvimento em assuntos considerados desonrosos para mulheres. - ele pontua e eu suspiro. - O que eu acho uma total injustiça. - respondo, e ao invés de receber um olhar de repreensão do qual eu recebo inúmeras vezes por falar o que