- Indecente. - um dos guardas reais que estava ali na porta, diz. - Indecente é o seu avô. - o respondo e me viro para ele ainda inconformada. - E para a sua bela sorte, vou fazer com que o meu pai, que por acaso é seu mestre, dar um belo de um quarto para você lá nas masmorras, visto que você ousou fazer a indecente da sua filha sangrar. - o respondo abusando do pouco poder que tenho e o intimido como o previsto. Machistas repugnantes. - Bando de sonsos. - falo e saio dali apressada. Estou sangrando demasiado. Vou directamente para o meu aposento. - Minha vida é um caos! - falo chateada já entrando no cômodo do banho e retiro o meu vestido. - Como é possível que em pleno século XVIII, aja tanto machismo? - questiono colocando o líquido fermentado de uva verde no algodão, limpando o