XXIII

1144 Words

Chego à vila depois de um bom tempo. O caminho é bem mais longo do que eu imaginara. Que saudades que eu tinha desse lugar. Bem, à vila é composta de pessoas de todas às classes, desde os burgueses, até aos camponeses que trabalham para os mesmos, a minha digamos que está no meio. - Nirlian! - uma criança me saúda e me custa acreditar. Eu me recordo quem é, como está crescida, paro de imediato de cavalgar. - Nirlian? - a sua mãe a encara e depois olha na minha direção surpresa. - Meu Deus, Nirlian! Que bom lhe ver. - a minha tia me saúda. - Tia! Que bom lhe ver também. - a saúdo retribuindo o abraço forte que ela me deu. - Quando se mudou para cá? E a Lena, você está tão crescida. - digo a apertando pelas bochechas à fazendo rir, e depois a carrego em meu colo. - Há um dia, apenas!

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