Devil Era sábado à noite, e Storm estava na minha casa. Nós estávamos no sofá, perdidos em um beijo apaixonado, depois de assistir a um filme. De repente, ela se levantou às pressas. — Tenho que colocar Lucca para dormir — ela disse, checando o relógio. Aproveitei o momento para perguntar algo que estava na minha cabeça há algum tempo. — Por que você não conta para o Lucca que estamos saindo? Storm riu levemente e respondeu: — Ainda não chegamos nesse patamar, Devil. — E qual é o patamar em que estamos, então? — perguntei, curioso. — Ainda estamos nos conhecendo, saindo. Precisamos começar a fazer coisas que namorados fazem, como jantar fora pela cidade, ir à missa aos domingos... — ela explicou, e eu pude ver um brilho divertido em seus olhos. Ri com a ideia. Ir à missa não era