O quarto mergulhava na penumbra, as sombras dançando nas paredes à medida que o dia cedia espaço à noite. Minha mente estava mergulhada em um mar de pensamentos tumultuados, as escolhas diante de mim parecendo labirínticas e desconcertantes. O dilema entre Adam e Don Salvatore persistia, ambos os caminhos delineando um destino incerto. Meus pensamentos giravam em torno do dilema que enfrentava. Se eu realizasse a cirurgia em Don Salvatore, havia o risco de perdê-lo sob minhas mãos. No entanto, se recusasse, a vida de Adam estaria em perigo. O peso dessa escolha moldava meu silêncio, fazendo-me repassar mentalmente cada cenário possível. Fui interrompida em meus devaneios pela insistente batida na porta. "Quem é?" minha voz soou, um reflexo da turbulência que habitava minha mente. Do out