Arqueando a sobrancelha, Maybelle cerrava os olhos para enxergar melhor o tufo de pelos na clareira. Somente assim pode ver as patas do animal.
O que teria acontecido ali? Não reconhecera da cor, pois os que haviam lhe atacado da outra vez eram cinza e marrom. Já o lobo ferido tinha uma pelugem escurecida, chegando a brilhar com a luz do sol por entre as árvores.
Seria da matilha? Como havia se ferido, se nenhum outro lobo fora visto naquele dia?
Segurando a ponta da adaga, Maybelle olhava em volta em guarda.
— Vamos nos aproximar, mas cuidado... Ei!
Gayle saíra em disparada para a clareira, deixando Maybelle para trás. Fora até o lobo ferido o segurando em seus braços. Parecia desesperado, a forma como olhava para a fera ferida a segurando em seus braços.
Será que o conhecia? Se f
