Quando a noite chegara na clareira da Floresta Uivante, Maybelle já havia se recolhido para a cabana montada para si. Não desejava ficar perto dos demais, já que ficara bem claro a desconfiança da alcateia sobre si.
Simplesmente era desconfortável ser alvo de olhares e sussurros.
Aquecida em suas roupas e sentada no amontoado de couro que formavam sua cama, Maybelle ajeitava de suas facas e adagas. Queria suas armas perto de si, para o caso de uma emergência.
No dia seguinte partiria para Aurillon, com ou sem Gayle. Na noite seguinte daria início à semana de Lua Cheia, e o príncipe de seu povo precisava de sua ajuda. Havia prometido, e a cumpriria com honra.
Pelo menos partiria sabendo que a alcateia de Gayle não seria uma ameaça. Claro, desde que o alfa deles não dê a entender que a
