2- CAPÍTULO 1

1384 Words
FELIPE ALENCAR Sou Felipe Alencar, advogado e diga-se de passagem sou ótimo no que faço! Trabalho na empresa Joy Imports uma transportadora muito conhecida no Brasil. Meu amigo Otávio Albuquerque é o presidente da empresa a anos temos uma boa relação. Minha carreira está em ascensão, não me vejo fazendo outra coisa que não seja advogar. Acredito que não tenho defeitos, sou o máximo e a opinião das outras pessoas não me interessa. Minha família é dona de uma rede de restaurante e eles querem que eu assuma os negócios, não me vejo fazendo isso, então lutei contra a maré. Me acham um libertino, eu não me importo, amo uma mulher fogosa na cama, gosto de receber prazer e principalmente de dar prazer! Quando elas gozam chamando meu nome eu me sinto o cara, nunca encontrei uma mulher que fosse imune ao meu charme e acredito que não vou encontrar. Hoje é um dia agitado, preciso organizar vários documentos e m*l terei tempo para almoçar, enquanto não resolver essas documentações. — Felipe Alencar, boa tarde! — Vejo a senhora Lurdes mãe do meu amigo Otávio parada na porta. — Olá senhora Albuquerque. — Abro um sorriso — como está? — Bem já disse para não me chamar de senhora Albuquerque, te considero da família. — Minha família é amiga da família Albuquerque a anos. — Me desculpe, estamos na empresa, gosto de ser profissional. — Você é um menino incrível Felipe só precisa deixar esse seu jeito mulherengo. — Coloco a mão no coração me sentindo ofendido. — Nossa! Estou chocado a essa hora da manhã!— Respiro fundo. — O que devo a sua visita? — Mudo de assunto. — Preciso que você vá a uma das escolas da periferia, faça entrevistas com as crianças da comunidade — Agora eu me desespero. — Desculpe, eu estou muito ocupado e... — Não comece Felipe eu sei que você tem documentos importantes para assinar e sei que você é muito eficaz! Acredito que terá tempo... assim que terminar, deverá ir até à escola. — Isso que dá ser eficiente as, pessoas abusam penso. — Claro — Sorrio sem humor — porque a sua filha Letícia não vai? Ela é encantada por esses projetos. — Porque ela está resolvendo outros assuntos e não está disponível, eu preciso de pessoas da minha confiança nesse projeto e você é o cara perfeito. — Amo quando dizem que sou perfeito! — Claro eu vou sim... — Ok, aguardo as entrevistas, passar bem! — Ela me abraça e sai. — Vou até à sala do meu amigo Otávio, ele precisa me tirar dessa. — Falo sozinho. Após ir à sala do meu amigo, ele diz que não pode me ajudar! Quem pode contra dona Lurdes? Ninguém. Estamos a caminho da escola quando o meu telefone toca. — Alô — Felipe hoje nós vamos nos ver? Eu estou toda molhada pensando em você! — Meu p*u da sinal de vida na hora, Hanna comi ela algumas vezes... digamos que temos uma amizade colorida fora da empresa. — Depois falo com você, vou adorar te deixar enlouquecida! Tchau! Nem deixo ela responder, Hanna é secretária do meu amigo, acredito que ele não iria gostar de saber que estou fodendo sua funcionária. — Felipe quando vai parar com essa vida de libertino? — Nunca! Eu amo ser assim... gosto de ver as mulheres fazendo fila para t*****r comigo, deixo elas loucas que você nem imagina. — Ele faz uma careta. — Claro que não imagino, eu creio que vai chegar o dia de ver você apaixonado. — Otávio para de me jogar praga — falo fazendo o sinal da cruz — isso nunca vai acontecer. — Se você diz ok. — Ele olha com um olhar sínico e não gosto disso. Chegamos na escola onde a pequena Lorena estuda. Essa menina é encantadora, tem 6 anos a conheci na festa feita na casa do Otávio, Alice irmã dela trabalhava de faxineira na casa dele, antes de começar um relacionamento com ela, e ela se demitiu, após uma discussão entre eles, meu amigo falou além da conta. Nem eu teria sido tão i****a, falando as coisas que ele falou, acredito que logo eles se acertam. — Essa é a escola. — Otávio isso é uma escola? — Me surpreendo com as paredes sujas e o entulho jogado próximo. — Sim, vamos lá. — Não vou sair desse carro — coloco a mão no coração — vou pegar uma bactéria aí dentro. Olha esse entulho, aqui não tem prefeitura não? — Felipe para de ser dramático! Vamos entrar, você não vai se sujar. — Otávio se acontecer algo com meu terno, você vai me dá outro... — Ele da risada e entramos na escola. Mal chego na entrada e vejo várias crianças e me surpreendo, a escola por dentro é linda, bem pintada, tudo organizado! Nem parece, o mesmo lugar, vejo que Otávio não está do meu lado, de longe vejo ele conversando com Alice, imagino que ele soubesse que ela estaria aqui, vou andando em direção a eles no momento em que uma tragédia me atinge, uma louca de patins cai por cima de mim. No primeiro momento fiquei em choque vendo aquela mulher linda em cima do meu p*u que deu sinal de vida na mesma hora, ela é morena dos olhos verdes, tem cabelo liso e uma boca carnuda, realmente uma mulher encantadora. Saiu dos meus pensamentos quando vejo uma sujeira no meu terno e perco o controle. — Mais que p***a — falo indignado. — Não olha por onde anda menina? Olha o que você fez no meu terno! — Estou realmente bravo com essa louca de olhos verdes. — Você que tem que olhar por onde anda. — Ela pensa que tem razão — sabia que não se anda no meio de uma quadra em quanto as pessoas estão patinando? — Não sabia, eu não sou daqui. — Eu jamais viria em um lugar desse penso. — Bem vi que não era, com esse cabelo arrepiado e esse terno caro me surpreende uma pessoa como você por aqui. — Ah! Mulherzinha abusada. — ESCUTA AQUI GAROTA... — falo gritando. — ESCUTA AQUI VOCÊ! QUE PENSA SER O DONO DO MUNDO — Essa mulher está me ofendendo! — EU ESTAVA PATINANDO E VOCÊ — ela toca no meu peito. Ah! Eu vou fazer ela calar essa boca maravilhosa. — ME ATRAPALHO PORQUE NÃO SABE POR ONDE ANDA. — perdi a paciência — ESCUTA AQUI SUA ATREVIDA, VOCÊ SUJOU MEU TERNO E ME CULPA POR ESSE DESASTRE. — SUJEI E SUJARIA DE NOVO! SEU MAURICINHO DE MERDA. — Eu vou colar a boca dessa menina — AH! MAIS VOCÊ VAI ME OUVIR SUA... — antes que eu comece meu amigo me interrompe e tenta acalmar a situação, essa menina não consegue ficar com a boca fechada. — Felipe e Andréa — esse é o nome da atrevida hum! Interessante — as crianças estão olhando e não é legal isso. Felipe eu mando seu terno para lavanderia e Andréa você se machucou? — Ah! Claro que ela não se machucou, me fez de amortecedor.— Estou indignado mas o que mais me deixa bravo é a boca daquela mulher. Ninguém nunca me afrontou desse jeito. — Não me machuquei Otávio e desculpe mas pensei que você andava com melhores companhias e não com uma Barbie em forma de homem. — Como ela ousa — Ah! Sua... — Alice então entra no meio da situação e faz todo mundo ficar quieto! Estou muito bravo por tudo que aconteceu. Lorena irmã da Alice aparece e me acalma, contudo, a senhorita barraqueira, faz questão de acabar com minha alegria e leva a menina para longe como se eu não fosse uma boa companhia. Na hora de ir embora vamos no mesmo carro e não posso negar que me incomodo, está no mesmo carro que aquela linguaruda e o pior é que o perfume dela me excita! Meu p*u está dando sinal de vida só por está ao lado dela. Brigamos no carro pela atenção da Lorena, sinto que será apenas essas brigas que terei com ela. Aqueles olhos me chamam e não sei porque, o jeito dela diferente mexeu comigo de modo que ninguém nunca mexeu.
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