2-CAPÍTULO 3

1050 Words
Andréa Souza Hoje é o melhor dia da minha vida! Meu primeiro dia de faculdade, nem acredito que consegui passar no vestibular. foi mais de um ano de estudo e no dia que peguei o resultado ainda não acreditava. Lembranças on — Andréa abre logo, pelo amor de Deus! — Alice está mais apreensiva que eu. — E se eu não tiver passado Alice? — Dou um sorriso triste — foram mais de um ano de estudo. — Pode parar de pensar assim. Você se dedicou muito e pensamento positivo é tudo! Abre logo esse site, ou eu mesma vou abrir. — Tento abrir o sistema mais não vai. — Alice tem algo errado, o sistema não entra. — Sai Andréa deixa que eu entro. — Claro. Conseguimos depois de alguns minutos entrar no sistema e eu cliquei no botão enter. "Parabéns, aprovado!" Comecei a chorar. — Andréa parabéns! Espero que essas suas lágrimas sejam de alegria. — Sim Alice é de alegria, imagina minha mãe como vai ficar e meu irmão. Lembranças off Termino de me arrumar e desço para tomar café, meu irmão está na mesa e minha mãe já saiu para trabalhar na família do senhor Albuquerque. — Olá, irmãzinha — ele levanta e me dá um beijo na testa — preparada para o primeiro dia na faculdade? — Estou com medo Thi — abraço ele. — Eu estudei muito, mais se eu falhar? - Ei pode parar com isso. Você não vai falhar, primeira coisa é acreditar em si mesmo. Meu irmão é sempre um grande incentivador! — O que seria de mim, sem os seus incentivos? — Você seria a mesma menina incrível que é! — Ele sorri e senta na mesa para terminar o café. — E você como anda no hospital? — Está tudo bem! Nada que eu já não esteja acostumado. — Imagino e agora me diz como anda a vida com a Letícia? — Ele me olha desconfiado. — Não tem nada demais entre nós. — Ele respira fundo — ela é doida, se é isso que você quer saber e me enlouquece junto. — Hum! Vejo que vocês dois se deram muito bem. — Sorrio. — A mãe saiu cedo para trabalhar, — ele muda de assunto. — Só não entendo porque ela quer continuar com isso se eu posso sustentar a casa! — Sabe que nossa mãe é assim mesmo, — ela jamais aceitaria ser sustentada e desde que nosso pai nos abandonou. — Meu irmão tem um olhar frio. — Eu nunca vou perdoar ele. — Coloco a mão sobre a sua. — Eu sei que não, mas seguimos certo? — Sorrio — Claro, agora vamos bonita — quer se atrasar para o primeiro dia na faculdade? — Ele sorrir — acredito que não! Então vamos que eu te deixo lá. Terminamos o café da manhã e saímos de casa, hoje é meu primeiro dia e espero que seja incrível. — Chegamos irmãzinha — ele fala parando em frente a universidade. — Aí Thiago estou com medo. — Falo apreensiva — Cadê aquela minha irmã forte que manda todo mundo se fuder e não tem medo de nada? — Ele sorrir. — Ok eu vou lá e obrigado pela carona — falo saindo do carro e indo em direção a entrada da faculdade, procuro minha sala de aula distraída andando de um lado para o outro, quando esbarro em uma mulher loira dos olhos verdes, com uma cara bem arrogante, e esse olhar não me é estranho. — Ei menina olha por onde anda! — Ela é cheia de arrogância — Me desculpa eu não vi — falo alto igual ela falou — e isso não vai mais acontecer. — Não mesmo pela sua roupa vejo que não é daqui! — Fala com desdém. — Qual problema das minhas roupas? — Olho ela de cima a baixo — e quer sabe não vou perder meu tempo falando com você. — Muito menos eu garota, presta atenção por onde anda, da próxima vez não serei tão boazinha — fala saindo sem nem me dá tempo de responder. — Já vi que meus dias aqui serão agitados. — Falo para mim mesmo. Estou pegando meus materiais que foram para tudo no chão quando alguém fala comigo. — Bom dia! — Olho uma menina também loira com os olhos verdes e ela sorrir — posso te ajudar? — Ah! Claro. — Ela me ajuda a pegar tudo. — Prazer Geovanna Alencar — ela estende a mão e sorrir. — Prazer Andréa Souza. — Recebo seu cumprimento. — Desculpe pelo jeito da minha irmã, ela é meia difícil de lidar. — fico surpresa. — Aquela jararaca é sua irmã? — Ela da risada. — Sim! Ela é a Stefany é assim mesmo, sempre foi. — Ela sorrir triste. — Desculpe você tem muito azar. — Há, já vi que vamos nos da bem — ela abre um sorriso enorme. — Qual sua sala? — Sala 38 turma 1C — Ótimo estamos na mesma turma. — Sério? Não acredito! — Acredite! Agora vamos lá, não queremos nos atrasar né? — Não mesmo. Saímos às duas até a sala de aula, como Geovana já estava na sala, ela só guiou o caminho. A aula ocorreu normalmente e não vi mais aquela loira antipática e dei graças a Deus por isso, não queria precisar fazer uma tragédia na faculdade. — Andréa eu vou indo, e gostei muito de você serão 4 anos, incríveis — ela fala animada. — Com certeza Geovana! — falo sorrindo. — Você vai como para casa? — Vou de ônibus, moro na zona leste de SP. E é um pouco distante daqui. — Vem eu te levo! — Você não tem cara de quem mora na zona leste — falo o óbvio. — Realmente eu não moro, mas não me importo — ela sorrir — então vamos. — Mas é longe Geovana, e não posso aceitar. — Pode e vai. Agora vamos. Saímos da faculdade e quando estamos entrando no carro alguém chama a Geovana e meus olhos não acreditam no que vejo, aquele i****a que eu atropelei na patinação está bem em frente a nós e pelo modo que me olha, está mais surpreso do que eu por está aqui.
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