CAPÍTULO 5

585 Words
OTÁVIO ALBUQUERQUE Chego ao Brasil por volta das 11 horas da manhã, estou exausto. O voo ocorreu tudo bem, mas, como todos sabem viagem de avião é muito cansativas, ficar naquelas cadeiras e dormir sentado não é legal. Tudo que eu quero agora é chegar na minha casa tomar um banho e dormir e a noite ir à casa dos meus pais, eles nem imagina que retornei antes do tempo será uma surpresa para todos. Espero que a minha irmã não esteja a aprontar de novo, ela tem um génio difícil, está sempre se metendo em confusão e não para com aquela língua na boca, da última vez eu tive que tirar ela de dentro de uma balada porque se envolveu numa briga com o ex-namorado, na época era atual e ela pegou ele beijando uma menina no corredor da balada em quanto ela esperava por ele no bar, a minha irmã deu um, tapas nele e mandou ele #¿$?%!¡-se, claro que ele não gostou aí, eu entrei no meio e para não arrebentar aquele filho da #¿$?%!¡, eu entrei no meio e tirei a minha irmã de lá. Chamo um táxi e estou a caminho de casa, após passar pela portaria, clico no botão do elevador e ele demora um pouco mais do que o costume para chegar, espero a 10 minutos e nada, penso que alguém pode segura ele, mas, quando penso em ir à portaria reclamar o elevador chega, entro e aperto o botão do meu andar e o mesmo começa a subir, após está em frente ao meu apartamento, lembro que não estou com a chave da entrada dele porque deixei com a minha mãe, mas, tenho a chave da porta do corredor, então dou a volta e entro pela área de serviço e abro a porta. Quando a porta se abre escuto um barulho, nesse momento levo um susto por encontra uma mulher caída no chão, ela tem cabelo loiro e olhos azuis, azul como agua cristalina, azul como o oceano, no primeiro momento só consigo olhar-lhe, e ela olhe-me assustada, mas, em simultâneo, como se também estivesse-me a analisar, e quando me dou conta que ela está no meu apartamento, só me vem uma pergunta na cabeça nesse momento. — Boa tarde, posso saber o que faz no meu apartamento? Pelo jeito que ela me olha, parece não gosta que eu perguntei, mas, eu estou na minha casa e ela não deveria está aqui. Ela diz que a minha mãe a contratou, porque eu retornaria, e queria tudo organizado. Sei como é minha mãe, sempre pensando no nosso bem, então iria querer mesmo a casa em ordem para a minha chegada. Quando noto ela está com à camiseta toda transparente e consigo ver o sutiã branco e diga se de passagem que belos s***s ela tem, não são muito grandes, mas, da para segurar bem e o meu amigo aqui em baixo da (sinal) de vida na hora. — senhorita peço que troque a camiseta, pois, a sua (molho) inteira e não estamos numa conversa muito agradável. Vejo que ela entende o que quero dizer e ela sai em direção a área de serviço, com o rosto vermelho de tanta vergonha. Deixo a minha bolsa no meio da sala e vou até o meu escritório, preciso tomar uma bela dose de uísque, estou nervoso por dentro e ainda e******o só de olhar aquele par de olhos azuis e s***s médios. Continua…
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