Desci a e a Duda tava varrendo a sala. — Já acordou amiga? — Mais ou menos — dei um sorriso torto e sentei no sofá — Como você tá se sentindo? — sentou ao meu lado — Não vou dizer que eu estou ótima, porque eu não estou, mas digamos que eu estou melhor. — Vai tudo se resolver — me abraçou — Me perdoa por ter armado aquele “encontro” com o TK, se não fosse por mim, nada disso teria acontecido. — Que isso amiga, o bom disso é saber que eu iria me casar com um estranho. A porta se abriu e era o TK com uma sacolinha. — Eu já to sabendo — disse um pouco cabisbaixo — Tá aqui o remédio Menó — entregou a sacolinha à ela — A Duda tirou o remédio de dentro da sacola e me entregou — Pra quê é isso? — perguntei confusa. — Pílula do dia seguinte, amiga. — Amiga não tem como eu estar grávida.