Nate dormia tranquilamente na poltrona do meu quarto quando decidi me levantar para começar o plano. Uma faca. Um revólver. Qualquer arma seria necessária para que eu pudesse atravessar o mar e ir até a ilha. Pus um roupão de seda fina por cima da camisola e sai do quarto fazendo o mínimo barulho possível. Andando mais um pouco, percebi que as luzes dos corredores estavam acesas, mas o movimento era nenhum. Um par de guardas postos na porta do quarto dos meus pais acenaram para mim, enquanto eu tomava o caminho para o lugar, cujo qual, meu pai havia me apresentado a alguns meses atrás. A porta se abriu com facilidade, e isso me deixou um pouco confusa. Como uma sala de armas ficava aberta e a disposição de todos assim? Entrei devagar, fechando a porta atrás de mim. A sala estava empo