Bárbara acordou com o toque insistente do telefone. Olhou para o relógio de pulso que estava sobre a mesinha, passava das duas horas da manhã. Levantou-se e foi até a sala para atender. Uma voz chorosa perguntou: — Bárbara, é você? — Sim! Quem está falando? — Bárbara, sou eu Joana, mãe do Renato, tentaram m***r o meu filho. — Parou de falar e chorou descontroladamente. — Meu Deus! Dona Joana, onde a senhora está? — No hospital, você poderia vir, minha filha? Estou sozinha, não sei o que fazer, disseram que ele pode morrer… Por que fariam isso com ele? — Calma, Dona Joana, passe-me o endereço, vou agora te encontrar, só o tempo de mudar de roupa. Bárbara anotou o endereço, desligou o telefone e bateu na porta do quarto de Lívia. Como não respondia, Bárbara a abriu, mas o quarto est
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