Suspiro. Eu tentava focar nas palavras que a diretora dizia, mas ao lembrar que ela era a mãe da Samantha, a minha mente parecia querer me castigar, insistindo em voltar ao episódio da discussão no banheiro. Apesar de que uma parte de mim não se importava mais, a outra se encontrava frustrada. As palavras de Samantha soavam feito eco em minha cabeça, não por ter sentido medo, mas por sua estupidez. Eu estava realmente cansada dela. ― Você está bem? ― Marina sussurrou ao meu lado, ao perceber os inúmeros suspiros que eu havia dado. ― Eu não sei. Olhar para a Sra. Vogel é como se eu estivesse vendo a filha dela. ― Aconteceu algo? Logo lembro que Marina não sabia sobre a minha relação mega “diabólica” com Samantha. ― Você não gosta da Samantha, não é? ― certifico-me de que eu poderi
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