*Maximiliano - Dom Maximus
*Poseidom e filho do Monster, TODOS ELES SÃO PODRE DE RICOS
Poseidon
Wonderland era meu segundo lar, eu tinha uma cabine cativa onde eu costumava fazer minhas exibições, Mas havia alguns dias que eu não dava as caras por la, estava ocupado demais com outras coisas, porém eu não deixei minhas subs sem assistência.
Das submissas que eu estava nesse momento Janaina era a mais carente de todas elas, era a que foi estragada por um i*****l.
Meses atrás estávamos em Wonderland, eu havia acabado de participar de Shibari, daquelas de tirar o fôlego de qualquer cristão, Mandy havia me pedido uma sessão publica e eu não resisti.
Eu ainda cuidava da pele de Mandy, quando Dom Maximiliano entrou porta adentro:
— Preciso que você venha olhar uma coisa.
— Só um minuto, estou terminando aqui
Terminei de cuidar de Mandy e fui atrás do menu amigo, Maximiliano foi o Dom que me introduziu nesse mundo, menu padrinho, dono de Wonderland, ele era um médico coroa acima dos quarenta, viúvo.
Sua esposa era sua submissa eles abriram esse lugar juntos, porem viver no Rio de janeiro não e para amadores, a mulher perdeu a vida para uma bala perdida, enquanto dormia na sala da sua casa.
Depois desse dia Maximiliano não tomou uma submissa para si, alias esporadicamente tinha algum contato com uma mulher, porem gostava de ver, de sentir nas veias o que era aquele lugar.
Ele administrava a mansão e gostava de saber de tudo.
O homem via sinal de abuso de longe, b**m e uma coisa, abuso corporal e psicológico eram duas coisas bem diferentes, e as vezes esses caras mascarados e com capa entravam no nosso domínio, querendo da uma de grande Dom e na verdade era só mais um maluco.
Maximiliano me levou até o bar e me pediu para olhar a direta, um homem estava vestido de Camisa branca calça preta em uma poltrona, aos seus pés uma mulher vestida com um macacão de látex estilo mulher gato, a mulher estava de quatro e o homem a fazia de descanso de pés.
Ate ai tudo bem, uma sub bem treinada pode fazer tal coisa por horas, mas os braços da menina estava tremendo de cansaço.
— Quanto tempo eles estão ali
— Umas duas horas
— E ela não mudou a posição, nem pediu para parar?
— Ai esta, a garçonete disse que ela pediu e ele fingiu que não ouviu
— O que você quer que eu faça?
— Quer ir conhecer o nosso amigo?
— Logico
Nos dois fomos até o homem, caras assim chamamos de pavões, assim que vê outro Dom se empola todo, e quer mostrar o seu poder e supremacia, na frente de outro homem.
— Boa noite - Maximiliando disse - Bem vindo a Wonderland eu sou Dom Maximus e esse e Dom Poseidom, espero que se sinta bem vindo viemos lhe dar boas vindas
O homem deu um sorriso, porem se mexeu as pernas a pequena submissa se desequilibrou e caiu,
—Se levanta sua inútil, não serve para nada, esta me envergonhando na frente dos meus amigos, seu chorume, resto de estrume.
O homem gritava tanto que a me menina se encolheu e ele começou a bater nela de uma forma totalmente descontrolada, com tapas e chutes, e pisou em sua mão. Maximiliano foi até o homem o pegou pela capa ridícula o levou para o beco e deu uma surra nele com os seguranças.
foi nesse dia que resgatamos Janaina
Janaina e uma submissa total, daquelas que eu tenho que ligar e dizer se ela pode ou não ir ao banheiro, temos depois Maximus veio descobrir que ela e enfermeira no mesmo hospital que else trabalha duas vexes por semana como neurologista.
Ele não a quer como submissa, e por mais que eu ja a tenha cesto nua, nunca tive nenhum apelo s****l por ela, mas ela precisa de um Dom, não sei se ela tem estrutura de viver sem um.
Eu acabei de dizer a Janaina o que fazer, e estava sentado na biblioteca, hoje era dia de aula no pre tecnico, e não sei porque eu queria ver a menina Gabriela cravo e canela.
A uns anos atrás eu havia comprado uma das primeiras antologias de Romeu e Julieta e um cartaz da peça, eu paguei o menu fígado mais eram as duas coisas mais valiosas de todas.
Eu havia levado essas coisas para o curso, eu havia levado para mostrar a Gabriela,nos tínhamos conversado muito sobre e ela querias ver de perto.
A biblioteca estava vazia e eu me sentei, como um adolescente, um garoto perdido de Peter Pan esperando a minha pequena fadinha chegar
Não demorou muito para ela entrar biblioteca adentro com a sua imensa cabeleira castanha e a sua pele bronzeada.
— Olá professor, me desculpe o atraso
—Tudo bem, senta
Ela sentou sorrindo e logo foi pegando o elástico e amarrando o seu cabelo, uma pena, eu gosto do jeito que o cabelo dela dança contra o vento.
—Demorei??
— Não, eu acabei de chegar, trouxe algo
Abri a mochila calcei as luvas e tirei e dei um par de luvas a ela tirei o livro da bolsa que o preservava e coloquei com cuidadoi em cima da mesa
Quando ela leu a capa os seus olhos começaram verter agua.
— Eu, eu não acredito, e verdadeiro?
— Sim, eu queria ter comprado o primeiro, mas perdi num leilão, esse entre as duzentas primeiras, mas aqui tem algo mais precioso, abri outra pasta e peguei um dos folhetos da peça, um dos folhetos originais de Romeu e Julieta.
Gabi não se aguentou e deu pulinhos de excitação e eu ri.
Por Deus professor se eu morresse agora eu morreria feliz, eu não sei nem como me expressar so de tocar essas coisas.
Deus, eu não sei o porquê menu coração batia tão rápido.
Ela estava animada com aquelas coisas, e eu estava mais feliz de ver sua emoção que quando comprei.
Tirei da bolsa uma cópia mais nova do livro e entreguei-lhe como presente.
Eu respirei fundo, quando ela abraçou o livro, olhou para o relógio e disse:
— Eu tenho que ir professor, até semana que vem
Ela saiu saltitando e eu fiquei ali olhando ela ir embora.
Guardei minhas coisas e fui dar minha aula
Naquele mesmo dia, eu a vi de mãos dadas com um cara no estacionamento, e antes de entrar no carro eo os vi se beijando.
mas uma vez naquele dia eu não entendia o porque aquilo me incomodou tanto