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1370 Words
O Doutor Caetano começou a falar sobre o progresso de alguns casos que envolve a sua família e ele participa de tudo, eu mesmo nervosa permaneci atenta fiz algumas anotações e quando fosse me dada a palavra eu as pontuaria. Até notar o Lucas pegar um copo com água e colocá-lo na boca, eu juro que tentei não reparar, mais é impossível não perceber como o seu pomo de Adão sobe e desce. Eu realmente devo estar ficando louca, fica Agatha foco. Ele colocou o copo na mesa novamente e esfregou as mãos nas pernas, um movimento normal até eu sentir uma mão subir pela minha perna levantando também a minha saia. Caetano - Eles vão te acusar de associação ao tráfico. Ele riu. Caetano - Já te pedimos pra se controlar com a exposição, vai tirar férias por um tempo. Lucas - Não dá, tenho outras metas pra agora. A mão dele ainda sobe pela minha perna. Caetano - Precisamos falar com o seu irmão, ele não pode agir dessa maneira, já falamos sobre os riscos das redes sociais não precisam nem estar envolvidos só de saberem de quem são filhos já serão alvos de investigação. Lucas - Ok, vou falar com ele. Eu estou muito sem graça pela situação, respirei aliviada quando a reunião acabou. Me levantei arrumando discretamente a minha saia e minha pasta. Lucas - Posso te roubar por um tempo? - Não! (respondi sem olha-lo) Lucas - Precisamos conversar, você me abandonou lá sem ao menos um nome. - Estou no meu local de trabalho senhor. (respondi séria) Lucas - Henrique! (ele gritou e eu não quero acreditar que ele está realmente fazendo isso) - Posso roubar tua estagiária por um tempo? Minha cara é de total espanto. Henrique - Veja bem, rapaz .... Lucas - Não é nada demais, é só um assunto pendente que há entre nós dois depois eu te devolvo ela sem nenhum arranhão. O Doutor Henrique ficou sem resposta, eu não estou acreditando que ele está me fazendo passar por essa vergonha, eu quero m***r ele. Sabe quando você constrói um castelo de areia incrível, com muito sacrifício e muito suor. Aí vem uma criança mimada e birrenta não se importando com seu esforço e o destrói? Pois bem, estou me sentindo exatamente assim. Ele me arrastou pelo estacionamento sem dizer uma palavra se quer e o amigo que eu descobri ser o Gustavo vem logo atrás. - Calma Lucas, devagar meu. (m*l consigo acompanhar seus paços com esse salto, ele não diz nada) - Você não tem o direito de me tirar do trabalho assim, não pode fazer isso comigo. Ele abriu a porta de uma Captiva toda preta e insufilmada e me colocou no banco de trás entrando logo em seguida sentando ao meu lado. Gustavo entrou no banco do motorista. Lucas - Fica na sua, vamos conversar em casa. Gustavo - Pra onde vamos? Lucas - Pra casa. Fomos em silêncio o caminho todo, estou com muita raiva e nervosa. Oque vão pensar de mim no escritório? Estou batalhando duro pra construir uma reputação limpa e ele vem do nada e faz isso? Enfim chegamos na favela e a casa é outra, Paraisópolis é bem grande e assim como tem a parte desfavorecida, que é a parte de barracos também tem a parte favorecida que são de casas muito bem construídas. Ele parou o carro em frente a uma casa linda pintada de azul bebê e branco, com um pequeno jardim na parte de fora. Assim que paramos em frente ao portão ele e o Gustavo se despediram. Gustavo - Vou deixar uns soldados aí na sua contenção Lucas - Beleza, quando resolver as coisas é só passar a visão. Gustavo - Entendi. Entramos na casa e pude notar que é bem decorada, assim que fechou a porta um Lucas muito sério olhou pra mim desabotoando a camisa. Lucas - Saiu e nem me falou nada. - Ué? Mais não é isso que vocês gostam? s**o sem compromisso? Tentei falar o mais indiferente possível afinal ele não precisa saber que me afeta dessa forma. Lucas - Mais eu não sou qualquer um. - Isso eu acabei de ver, olha você me fez passar a maior vergonha no meu local de trabalho sabia que eu estou naquele escritório lutando para ter uma carreira sólida pro meu futuro? E você vem assim do nada e diz um belo de um "f**a-se" pra tudo. Que fique bem claro aqui, nós não temos nada oque aconteceu entre a gente foi apenas s**o, independentemente se foi o melhor que eu já tive, foi apenas s**o e não vou permitir que você bagunce tudo. Lucas - Odeio essas camisas, odeio ter que me fazer apresentável na frente desses bacanas, só faço porque considero o Caetano. Ignorando tudo oque eu acabei de falar ele tirou a camisa e jogou em cima do sofá que está ao seu lado, depois veio em minha direção e me puxou escada acima. - Lucas, eu tenho que voltar ao meu trabalho não tenho liberação pra ficar fora. Quando finalmente pensei que consegui fazê-lo entender a minha situação, ele me surpreende me prensando contra a parede. Pelo susto eu fiquei calada afinal eu não sei do que ele é capaz de fazer. Seu olhar preto igual a de um gavião me encarou por longo minutos em seguida sua mão soltou o meu coque. Lucas - Gosto dele solto. De uma forma bruta e me pegando de surpresa ele rasgou a minha blusa. - Você está louco? Olha oque você fez? Não não deixou eu que eu terminasse meu ataque de histeria ele me tomou em sua boca me segurando firme pelos cabelos. A parte racional do meu cérebro entende todo o problema dessa situação, porém a outra parte a maluca que nunca se quer foi ativada por ninguém antes, agora está enlouquecida. Ele me toma de um jeito que nunca me aconteceu antes. Suas mãos firmes estão fazendo com que eu me torne uma gelatina através do seu beijo faminto. Lucas - Gostosa demais, sua bruxa. Não respondi, ele voltou a tomar a minha boca. De repente se afastou e me virou de costas tirando oque restava da minha blusa. Depois desceu até o fecho da minha saia, ele até que insistiu por alguns segundos mais não conseguiu abrir, então simplesmente ele rasgou como se fosse um papel. Eu com as minhas mãos na parede dei um grito de susto. - Você está louco? Lucas - Louco pra te f***r, você está literalmente fodida nas minhas mãos sua filha da p**a. Ele desferiu dois tapas em um lado da minha b***a que com certeza vai ficar vermelho, com destreza e agilidade ele abriu meu sutiã, parando pra admirar o seu trabalho ele me devora ali com os olhos aqui parcialmente pelada em sua frente, vestindo apenas a calcinha e o salto alto. Lucas - Ajoelha! Eu quero dar pra ele a sensação de poder, porque não sei oque se passa quando estamos juntos meu lado p********o aflora e eu quero me entregar loucamente. Eu comecei os trabalhos em seu m****o que é delicioso, é grande, grosso e lindo. Lucas - Filha da p**a, olha essa boca! Passei noites sonhando com ela chupando o meu p*u. No começo seus gemidos saíram tímidos mais não demorou muito para ele me puxar pra cima. Lucas - Não vou gozar na sua boca agora, vou gozar na sua bocetinha. E lá se vai a minha calcinha, sim ele a rasgou. Ele suspendeu uma de minhas pernas e alisou a minha entrada. Lucas - Cachorra, está molhadinha. p**a por natureza né? Eu só consigo olhar pra sua boca as palavras que saem dela é um novo vício que eu estou adquirindo, ele socou seu m****o de uma só vez e eu gemi de prazer. Lucas - Geme minha p*****a, gostosa do c*****o. - Aaaaah, gostoso. Ele começou a socar firme fazendo com que os meus gemidos aumentassem, esse filho de uma p**a sabe oque está fazendo, pois está me deixando louca Lucas - Goza, goza pra quem te come. Eu não aguentei e obedeci o seu comando, explodindo em mil pedaços no seu m****o.
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