2#

1417 Words
Depois de duas cervejas e uma dose de caipirinha a Jéssica relaxou mais, já estou até curtindo o som amo pagode principalmente Edy Show, Rara Magia, Ex é ex, Fernandinho entre outros. O grupo de pagode que está tocando com certeza quer maltratar os corações, estão tocando logo Eu Já Tentei do Exalta. Estou me acabando e observando o local, quando vejo um homem lindo que por onde passou atraiu olhares, não faz muito meu tipo porque de cara notei que tem quase a minha idade. Fiquei surpresa quando o vi vindo em nossa direção ele comprimentou alguns homens que estão perto de nós e depois deu uma piscada pra Jess. Eu olhei pra ela e vi que está com um sorriso de orelha a orelha. - Conhece? Jess - É meu casinho. - Hum. Ele veio em nossa direção a abraçando por trás. XXX - Eai minha gata, apresenta a amiga. Jess - Agatha, Doutora Agatha esse é o Luan, LR, meu boy. Luan - Teu? Quando isso? Mano que cara escroto, se já não gostei por causa da pouca idade, agora então que acabou o homem, só que no abrir a boca. Dei um sorriso amarelo pra ele só por educação e me apresentei. - Agatha! Luan - Prazer linda. Ele veio pra me dar um beijo no rosto, mais não quero muita proximidade, me afastei e deixei os dois conversando, estou incomodada com os olhares que ele me dá não respeitando a presença da minha amiga, eu não curto isso na boa. Depois de um tempo aqui com a gente alguns amigos do tal Luan se aproximou, comecei a conversar com um cara bem legal e simpático mais sempre mantendo a distância. Eu até tento abandonar a postura de advogada mais ela não me abandona, já é de madrugada quando chegou um homem acompanhado de uma mulher, ele é moreno e forte e ela é linda, magrinha com os cabelos cacheados e pelo jeito dele conduzir ela existe muito amor e p******o entre eles. Chegaram e falaram primeiro com o Luan, esse cara deve ter algum conceito aqui, porque até então todos fazem questão de uma aproximação sem falar na bajulação. A moça olhou pra Jess e revirou os olhos logo em seguida olhou pra mim, eu sorri e meio que forçada ela sorriu também. XXX - Prazer Lívia. - Agatha! Lívia - Meu irmão é quem está colocando bebida na mesa? - Se o seu irmão for o Luan sim, mais eu também já comprei se quiser pode beber a vontade. Lívia - Tá bom. (disse pegando uma cerveja e dando pro namorado ou marido sei lá) Depois de muita insistência eu aceitei dançar uma música com o Danilo, ele é muito simpático e educado, se apresentou e tentou estabelecer uma conversa agradável mais eu já sei qual é a intenção dele, mais eu não estou afim. Dancei duas músicas a mais até porque ele não é só bom de lábia ele também é um belo pé de valsa. Quando eu voltei a nossa mesa a Jéssica já não estava mais. Lívia - Foi pro puteiro. (disse respondendo a minha pergunta silenciosa) - Ah desculpa, ela é sua amiga. (notei o deboche em sua voz) - Não se preocupe querida, não sou contra e não julgo a vida de ninguém cada um sabe oque faz. (disse me sentando e cantando as músicas) Deu meia hora e a Jess não apareceu, se quer deu sinal de vida, como já estou sem clima nenhum no meio desse pessoal desconhecido, peguei a minha bolsa e sai. Mais que m***a, se quer sei onde estou, muito menos sei chegar no apartamento da Jéssica e essa v***a se quer atende o celular. Comecei a andar pela rua movimentada e com a cara no celular tentando um contato com a Jess, estou tão distraída que se quer notei a aproximação de uma moto. XXX - Tá perdida? - Não se preocupe, eu já me acho. XXX - Bora ali, tem um parceiro meu querendo trocar uma ideia contigo. - Não tô afim. XXX - Na boa mesmo pow, sem K.O o parceiro se interessou e só estava esperando tu sair pra te dar o papo, quase que te perdi de vista. - Eu nem te conheço, como vou ali contigo? XXX - O cara que quer te dar o papo é o irmão do Luan, oque estava contigo a noite toda. Isso me tranquilizou? Não! Mais eu estou perdida e se conhece o Luan pode me levar até a Jess. - Ok, mais depois é pra me levar pra casa. XXX - Já é, sobe aí. Subi na garupa da moto e ele saiu feito um louco cortando as ruas da favela, fiquei morrendo de medo, porque além do vento frio eu ainda estou sem capacete. Algumas ruas e vielas depois ele entrou em um beco escuro onde só passa um carro por vez, não tem mais espaço e praticamente no final dela tem um homem todo de preto parado com alguns outros homens também. Ele está com um copo na mão e conversando com o acompanhante da Lívia, a conversa parou quando ele ouviu o barulho da moto. Ele virou o rosto seríssimo. Meu Deus, quanto tempo que um homem não chama a minha atenção apenas com o olhar, tem mais três homens ali e eu espero do fundo do meu coração que seja ele. XXX - Olha ela aí, Lucas. O homem sério se afastou do carro e cumprimentou os outros três que subiram em suas motos e foram embora. Lucas - Perdida na minha casa? Eu estou sem palavras, que homem gostoso pita que pariu. Lucas - O gato comeu sua língua? - Estou apenas absorvendo o momento e tentando me lembrar em qual momento eu estive em sua casa. Lucas - Minha comunidade, minha casa. - Ah sim, sua casa, claro! Respondi ainda embreagada pelo seu olhar. Lucas - Gostou do pagode - Gostei. Ele se aproximou de mim e deu um cheiro no meu pescoço. Lucas - Eu também gostei. (ele deu um beijo com uma leve mordida no meu pescoço) - E muito. Ele me segurou firme pela cintura e mordiscou meu lábio inferior. Lucas - Me parece deliciosa. Estou explodindo por dentro e não vou esperar esse jogo de sedução dele. O empurrei contra o carro e segurei em seu pescoço com as duas mãos, trouxe sua boca até a minha, porque além de forte e gostoso ele é alguns centímetros bem mais alto que eu. Ele riu antes de sugar minha boca e me atacar com um beijo que posso jurar estar saindo faíscas. De uma forma abrupta nos viramos e agora quem está sendo prensada contra o carro sou eu. Lucas - Bora ali? - Demorou! Entramos desesperados no carro e ele deu partida cortando pelas ruas, até chegarmos em uma casa não reparei no lugar até porque não estou aqui pra isso. Assim que ele abriu a porta o empurrei no sofá. Lucas - Filha da p**a, tu é uma feiticeira. Dei um sorriso de lado com oque ele disse e tirei meu macaquinho ficando apenas de calcinha de renda branca, eu tenho uma coleção delas. Continuei de salto e andei sensualmente até ele jogando meu cabelo pra trás e o permitir que apreciasse o meu corpo, usando de toda a sensualidade me virei de costas e sentei em seu m****o rebolando lentamente. Sua mão forte segurou um pouco do meu cabelo fazendo minha pele se arrepiar assim que sussurrou em meu ouvido. Lucas - Sua cachorra, gostosa tá me atiçando né sua filha da p**a. Ele nos fez levantar com os corpos colados, depois me afastou alguns centímetros e tirou a camisa e p**a que pariu só assim eu tive a oportunidade de apreciar esse corpo malhado. Eu automaticamente me ajoelhei diante dele que sorriu s****o. Lucas - É uma p*****a por natureza. Novamente segurou em meu cabelo e me conduziu até seu m****o. Lucas - Que boca é essa? Aah c*****o! Coitado, ele acha que está comandando a situação, só estou dando uma palinha do que vai ser a nossa noite, porque eu realmente quero muito que aconteça. Como já disse eu não sou santa, tenho meus casos mais meu foco sempre foi e sempre vai ser a minha carreira. E vamos combinar que um homem desse te querendo não dá pra resistir não é verdade? Nos acabamos o restante da madrugada e o começo da manhã.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD