Ele não bati@ em mulheres, muito menos na sua. Dona Margarida lhe daria uma surr@ se machucasse uma mulher, não era esse tipo de homem, mas a ruiva a sua frente estava extrapolando todos os limites. O provocava, gritava com ele, o chamou de covarde, e agora dizia com todas as letras, e o olhando nos olhos que ele não era homem. Respirou fundo e se recordou que a amava. Caminhou para ela, notou que Potira se encolheu. Ela colocava em cheque a sua masculinidade e depois se encolhia. _ Pedro.. _ Não vai sofrer violênciia de minha parte, mas pegou pesado, Potira. Não se diz essas coisas a um homem, ainda mais quando se está sozinha com ele. A r@iva brilhava como chamas nos olhos masculinos. Pedro a pressionou na parede _ Não vai falar assim comigo novamente. Quer descobrir o que eu escon