Capítulo 7

1652 Words

Nem sequer me dei conta de quando o portão fora aberto, e muito menos de quando e como saí do carro. Estou em transe. Parece que o choque só se reflectiu agora. Acordo quando a governanta grita de espanto olhando para o chão, ao vir me receber com o mordomo à porta. - Senhorita! - ela balbucia. - Meu Deus! - ela esbraveja, e só então noto que a mini faca, perfurou a palma da minha mão, e ela toda só vertia sangue. - Kimaya? - ouço o Bryan, me fazendo levantar o olhar para ele. - Traga o kit de primeiros socorros. - ele diz, antes de me levasse para uma sala mais reservada. Ele não fala, me analisa, mas não fala. O que é bom. - Aqui está, senhor! - a governanta diz o entregando. - Vai precisar da minha ajuda? - ela questiona alarmada com o que via. - Preciso que traga apenas, um

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