CAPÍTULO 5

2532 Words
Belle Chego ao escritório meu assistente está concentrado em alguma coisa no computador. —Bom dia Jerry. — Ele se assusta, mas se recompõe tão rápido que nem tenho tempo para poder sorrir. — Bom dia Senhorita Montenegro... Se estiver tudo bem podemos repassar sua agenda. — Claro está tudo bem você está estranho hoje Jerry. — Estou bem. — Você me chamou de senhorita Montenegro e está todo nervoso. — Saberá em breve mas não cabe a mim da essa notícia adoro seu bom humor. Se estiver tudo bem para você poderíamos começar. — Ok. —Fico preocupada com que ele quer dizer com isso, confio muito em Jerry somos amigos além de tudo, mas sempre que ele fica assim chega me causar arrepios. Ligo meu computador e vou adicionado e retirando cada nova audiência que terei. Depois de quase uma hora nos terminarmos, continuou a trabalhar no processo da senhora Leslie, esse caso me interessa muito é um caso muito importante e que meu pai confiou em mim. Jerry me avisou da reunião que iria ter com alguns advogados calouros e com os melhores advogados da empresa e com os outros advogados que vieram da Itália para poder acerta tudo. O telefone toca é Jerry me avisando que faltava apenas vinte minutos para o início da reunião ele sempre me avisa para que eu possa esta preparada então começo a preparar tudo o que preciso e retoco a maquiagem. Entro na sala de reuniões metade das pessoas esperada já estão lá sentadas em seus respectivos lugares cada um fazendo alguma coisa diferente, alguns me cumprimentam apenas mantenho o foco no que estão fazendo sempre querendo mostra seu melhor para o rigoroso Felipe Montenegro. O motivo dessa reunião era para que todos os outros advogados soubesse que seria Pietro a ser o manda chuva da nova filial na Itália. Alguns minutos depois os advogados seniores entram na sala, tudo indica que meu pai teve um imprevisto e teve que voltar para casa. A única coisa que fazia meu pai voltar para casa era minha mãe ou problemas familiares mas se fosse esse o caso já estaria sabendo. Então era eu a da início a aquela reunião, Pietro fica em silêncio sempre observando tudo. — Senhores vamos começar? — Assim que falo recebo a atenção de todos na sala, pego uma lista dos advogados esperado são exatamente dezoito pessoas na sala. A apenas duas cadeiras vazias uma do meu pai e me pergunto quem será o esperando e atrasado. — Me desculpe a intromissão Senhorita mas meu chefe chegará em alguns minutos ele tem total interesse nessa reunião. — Não parece ser de tal interesse para ele. Me sento em meu lugar e começo a reunião. A porta principal é aberta fazendo que todos os presentes na sala olhasse em direção a tal, e se eu não estivesse sentada cairia no chão, Gabriel está parado na porta da sala de reuniões olhado para mim, ele me parece tão surpreso quanto eu. Resolvo deixar meus sentimentos de lado e assumo minha postura fria. — O que você está fazendo aqui?. Ele demora alguns segundos para responder apenas olhando para mim seus olhos nos meus seu rosto pálido. — Esse é o senhor Mesquita. — Olho para o rapaz que o apresenta e só confirmo com o cabeça sem ao menos saber o que falar. Foram anos esperando para ter algum reconhecimento e não deixarei me abalar por Gabriel e nem por qualquer outro homem. Me levanto e vou até a porta apagando a luz e ligando o refletores começo a explicar os slides com todos os avanços na nova empresa são apresentados aos advogados todos os que estão presente irá trabalhar na empresa mas me intriga a presença de Gabriel se bem me lembro nem advogado ele é. — Meus parabéns querida Isabelle — Senhor Aristóteles um dos mais velho advogados que temos em nossa companhia e um dos homens mas inteligentes que já tive a honrar de conversar um elogio de sua parte, faz com que um grande sorriso surge em meus lábios. — Muito obrigado senhor. — Ele apenas faz um movimento com a cabeça e sai da sala junto com outros cinco jovens. Foram muitas mãos apertadas e muitos elogios e eu estava feliz. Fico esperando o elevador que parece demorar uma eternidade. — Belle! — Aquela voz causa arrepios por todo meu corpo, aperto o botão diversas vezes quase o quebrando maldito elevador que não chega. — Belle! — Sim. — Digo rapidamente, deixando que ele veja que não estou nada contente com sua presença. — Você está muito diferente. — As pessoas mudam Gabriel não pensou que seria para sempre a mesma garota burra. — Nunca pensei que você fosse burra ao contrário como provou alguns minutos atrás. — Eu apenas estou fazendo meu trabalho. — E esta fazendo um ótimo trabalho. — Obrigado. — digo e entro depressa no elevador. Me encosto na parede do elevador e deixo que tudo saia parece me sufocar não o quero aqui perto de mim, não quero sentir nada que estou sentindo, sei bem que ele volta apenas para destruir tudo o que consigo construir e desaparece mas vai ser diferente tudo. Saio do elevador e vejo Jerry sempre digitando ao computador como ele me informou ele usava o computador as vezes para fazer os trabalhos da faculdade. — Eu não quero ver ninguém tenho muito trabalho. —Digo para meu assistente ele sabia que veria aquele cretino e se livrou da minha ira. — Tenho que lhe passar assuntos de extrema urgência o senhor Montenegro foi bem claro sobre o que aconteceria comigo se não fizesse o meu trabalho. Olho para ele é um rapaz novo e de boa aparência seus olhos castanhos faz um velho contraste com sua pele n***a, tenho certeza que ele malha seu corpo e bem definido mesmo usando roupas descritas. — Tudo bem Jerry só me traga um café antes que minha cabeça exploda. Ele concorda com a cabeça e sai rapidamente do meu campo de visão. Nunca pensei que seria tão estranho rever Gabriel algo em mim que pensei estar morto se acendeu com força total me tomando qualquer forma de raciocínio. Sentia raiva de mim por ser tão tola e ainda sentir algum tipo de sentimento por ele, tinha raiva do que ele causava em mim e de como agi como uma tola naquela hora que era tão importante para mim, ele sempre estava ali estragando tudo que eu conseguia. Uma batida na porta me tira dos meus devaneios e Jerry entra trazendo uma imensa xícara de café o aroma me deixa embriagada. — Entre. — Ele me entregou o café mais não se sentou ficou de pé. As vezes pensava que era muito rigorosa com ele, alguns dizia que era tão exigente quanto o meu pai, mas aprendi que nesse ramo temos que ser confiante em tudo e que nossa sagacidade nos mantia no topo. — As duas horas a senhora Leslie estará aqui para saber do avanço do processo, o senhor Pietro Montenegro pediu para que você o procurasse logo depois... As quarto horas terá a reunião com o senhor Mesquita e logo depois encerramos... — Ele continuava a falar eu já não o escutava mais, não sabia como me livrar disso e não poderia teria que enfrentar. Tinha quer ser forte e me esquecer que um dia aconteceu alguma coisa entre nós, como meu pai disse ele era um cliente e teríamos que esquecer qualquer outra coisa além disso. Mas eu me preparei, tentei de todas as formas para me manter calma, até deixei de ir ver Pietro para poder usar o tempo fazendo uma sessão de ioga. Mas tudo era tudo mais fácil antes dele cruzar a porta do meu escritório tão confiante e com aquele sorriso descarado que era sua marca registrada, já tinha pensado em tudo o que falar mas bastou tê—lo no mesmo espaço que eu e eu já mau lembrava do meu próprio nome. Sai do transe que me encontrava ao ver Jerry logo atrás dele. — As normas são claras senhor espere ser... — Já estamos aqui nos de licença. — Gabriel corta Jerry que fica vermelho e sorrio ao imaginar a quantidade de nomes inadequadas que Jerry pensou em chama—lo sua expressão não negava que era coisas bem feias. — Senhorita? — Esta tudo bem Jerry. — Ele sai da sala fechando a porta com um cuido extremo e eu invejo seu autocontrole. — Estamos aqui podemos começar. — Aponta a cadeira a minha frente para que ele possa se sentar e vou até o meu lugar atrás da mesa sinto seus olhos em meu corpo e tento não ficar abalada. Olho para ele que ainda está de pé. — Temos exatamente vinte minutos para termina então vamos ao assunto senhor Mesquita. —Senhor Mesquita! — Ele repete com sarcasmos. — Como sabe minha empresa está enfrentando um processo e quero que assuma e que me livre desse problema. — Temos advogados capacitados para isso aqui na empresa você pode passar os detalhes para o meu assistente e ele encaminhará para o advogado capacitado para tal ato. — Quero que seja você a gerenciar o processo que a minha empresa iria abrir contra os Visk. — Temos centenas de advogados capacitados para este processo eu não irei assumir... por que você quer isso eu e você não conseguimos ficar dez segundos juntos sem brigar e você deveria ter um pouco mais de vergonha você sabe bem o que aconteceu. — Me levanto e começo a caminhar pela sala. — Teve um tempo que você gostava bastante da minha companhia. Ele olha para minhas pernas e sorri de forma maliciosa mordendo o lábio. — Seu cretino, filho de uma p**a. —Tento acerta um tapa nele que é mais rápido e me prende contra a parede atrás de mim. — Não tente omitir o que está estampando em seu olhos, você me quer e eu não te culpo por isso. — Cretino. — digo e tento dar um tapa nele que segura minha mão e me puxa em direção ao seu corpo sua mão aperta forte minha cintura, e a outra em meus cabelos, sem perceber toco seu peito e sinto a ponta dos meus dedos quente e imagino se ele ainda é como me lembro se sua pele ainda e quente e macia. Ele afasta uma mecha do meu cabelo que cobre meus ombros e se aproxima tão perto que posso sentir seu hálito em meu rosto. — Você ainda usa o mesmo perfume. —Seus lábios toca um ponto sensível em meu pescoço e eu gemo sem perceber. — Tão linda. — Ele beijou meu rosto sabia qual seria o próximo passo e eu queria. Mas ai tudo veio a tona o que eu estava fazendo, ele era um cretino miserável que me deixou meu coração em pedaços. Seguro em seus ombros e ergo meu joelho acertando sua virilha o grito de dor que ele dá satisfação meu ego. — Não me esqueci de você e nem do que aconteceu meu querido se tentar fazer qualquer coisa novamente perderá suas tão amadas joias. — Merda... isso está doendo... Belle... — ele continua encostado na parede e eu saio rápido da sala ainda escuto seus gritos raivosos. — Deixe ele lá Jerry. — Digo para meu assistente. Entro no elevador no momento em que vejo Gabriel sair da minha sala parece ter dificuldade com alguma coisa. Não acredito nem bati tão forte assim. Esta na hora de enfrentar tudo e começando com Gabriel tenho que deixar para trás qualquer tipo de sentimento que ainda sinta por ele. #Luiza Hoje teria um jantar com toda a família em casa e eu estava muito cansada, desde de ontem que não consigo falar com Anthony e pelas mensagens de Gustavo ele quer mas uma chance só não sei se isso poderia da certo sei bem que Gustavo e encrenca e teve um tempo que eu amava aquilo nele. — Filha seus avós já estão aqui...Não acredito que você ainda não está pronta Luiza. —Minha mãe grita ao me ver ainda deitada em minha cama. — Mãe! . — Ela puxa o cobertor que me cobre. — Você só terá mais uma semana com seus avôs. — Me sento na cama. — Mãe não quero me encontra com Anthony não sei o que aconteceu ele não quer mais falar comigo. — Pelo que Alice me disse ele teria um encontro com uma garota e só voltará mais tarde então não tem problema algum. E você deve ter feito algo muito sério para Anthony está tão zangado. — Com quem ele irá sair mãe? . — Minha mãe da um amplo sorriso. — Não sei querida mas se ficar ai com essa roupinha feia não será com você. — Para mãe. — Deixo meu corpo cair sobre a cama. — Ele é um mau agradecido. — Por que ele é um mau agradecido? Filha não deixe de lutar pelo que quer Anthony é um bom garoto e muito bonito então não seja tão orgulhosa. — Para com isso mãe eu nem gosto dele. — Ela faz carinho em meu rosto e deixo que tudo venha a tona naquele momento, estava realmente triste. — Ele me viu com o Gustavo. — Sei que é difícil para ele mas ainda não é tarde sei bem que você sempre gostou de Anthony então se arruma e faça com que ele só tenha olhos para você seja a única para ele. Olho para ela e sorrio é tão bom tê—la aqui me arrependo muito por tê—la afastado algum tempo atrás. Era coisa de adolescente pensar que era menos amada que minhas irmãs, agora eu vejo que era eu que estava fazendo tudo errado. Minha mãe sai do quarto e eu me levanto indo para o banheiro. Uma hora depois estou pronta e me sinto bem pela escolha de roupas escolhida. Um vestido azul escuro sem nenhum decote na frente mas que era totalmente aberto por esse motivo estava sem sutiã o comprimento era até um pouco acima dos meus joelhos coloquei saltos pretos e deixei meus cabelos soltos. Só caiu a ficha de que ele podia recusar quando já estava na frente da sua casa e já havia tocado a campainha talvez pudesse fazer como era criança quando brincava com Louise e ele que tocávamos a campainha dos nossos vizinhos e saímos correndo mas sabia que ele me veria logo a frente do seu portão. As palavras da minha mãe ecoaram em minha cabeça " Não deixe de lutar " e então ele abriu a porta e pela sua expressão parecia que eu era a última pessoa que ele esperava eu sorri mas ele não correspondeu. — Luiza!. — Sei que já tinha um compromisso marcado mas eu quero muito estar com você Anthony não saía com ninguém eu estou aqui sempre aqui para você. Quer sair comigo. — Vo—você está me convidando para sair?. — Sim o que me diz?.
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