Narrado por Isabella Chego a casa e dou graças a Deus de já não estar cá ninguém, preciso de um pouco de paz, e é nestas alturas que eu amo morar sozinha. Pedi ao porteiro para tocar na minha campainha, apenas se houvesse uma catástrofe nacional, menos que isso, não estou para ninguém. Coloco o meu telemóvel no silêncio. Vou para o meu quarto, e levo na mão uma garrafa de vinho e um copo, encho a banheira, coloco uns sais de banho relaxantes, acendo umas velas por toda a casa de banho, encho o copo de vinho, baixo a luz para o mínimo, dispo-me e entro na banheira que está cheia, quentinha e com uma espuma maravilhosa e cheirosa. Depois de estar bem confortável, fico ali a pensar no passado. “VINTE ANOS ATRÁS CASA DA ISA Oiço os Jones a chegar e faço uma careta. Lá vem aquele