— É ele Zo, o meu cliente italiano. Ela arregala os olhos. — Caramba, ele é bem melhor do que tu descreveste. — ela fala quase hipnotizada por ele, aliás, todo o mundo olha para ele como se ele fosse um Deus. E será que não é? Meu Deus, que homem é este? Ele chega perto de mim com o seu sorriso sedutor, molha calcinha. — Isabella, que bom que chegou. — ele pega na minha mão e dá um selinho nela. Eu estou feita anta a olhar para ele, hipnotizada também, pelo seu olhar azul cobalto. — Lorenzo, o que faz aqui? — Eu engulo em seco, de repente me sinto extremamente desconfortável, não com a sua presença, mas por perceber que ele sabe, que eu frequento este tipo de local. Nunca me senti envergonhada por o fazer e sempre caguei se por acaso alguém descobrisse ou soubesse, mas por