Quatro anos atrás...
— Amor, fecha meu vestido — choraminga.
Ri da maneira qual ela reclama que não consegue fechar, e vou até a ela.
— Melhor? — pergunto, assim que termino de fechar seu vestido.
— Está ótimo — se vira pra mim e sela nossos lábios.
— Eu ficaria em casa apenas te admirando — passo a mão suavemente em suas costas, enquanto pouso a outra em sua cintura.
— Você me prometeu um jantar a sós — cruza os braços como uma criança manhosa.
— E eu nunca quebro uma promessa — beijo sua testa — Mas com você, eu não preciso de lugar certo para admirar.
Ela abre um sorriso e me dá um beijo.
A puxo para mais perto do meu corpo, com a intenção de tê-la mais perto e nunca mais soltar, nunca a deixar ir embora.
— Amor, você tá me apertando — para o beijo.
Encaro seus olhos como se
