Joana _ Olha para mim. Peço ao meu paciente dentro dos seus aposentos enquanto vejo-o socando o saco de boxe pendurado no teto, na altura dos punhos, possibilitando os seus murros, socos, fortalecendo os músculos do peito, quadris, das pernas, quando ela as usa para dar o golpe, além é claro os seus punhos e seu equilíbrio. Não sei qual foi a alma que lhe deu esse presente mas vou descobrir. O homem socou o objeto sem parar, sem blusa, mostrando todo o contorno dos seus músculos definidos que se moviam de acordo com os seus golpes certeiros, todo suado, parecia incansável ao golpear sem cessar. Se ele tivesse uma décima primeira entidade arriscaria que seria um lutador de box, ele leva jeito. Suspiro, sentada, observando seu desempenho de um grande pugilista. Convencida que deveria