Joana Agindo imediatamente empurrei Léo da minha boca e de quebra dei um tapa na sua cara pela ousadia, atrevimento e sua falta de ética profissional. _ Aí! Reclama após receber uma bofetada da minha mão direita. _ Não precisava disso. _ Disse ele, esfregando a bochecha. _ Precisava sim! _ Falei com raiva. _ Nunca mais... _ Apontei o dedo na sua cara. _ ... ouse me tocar sem o meu consentimento! É por isso que ofereceu carona? _ Não, eu... Nem esperei o babaca se explicar, fui logo saindo do seu veículo, batendo a porta do carro com força. Corri para a entrada da minha casa. Procurei as chaves dentro da bolsa, nervosa com o que acabara de acontecer, até que senti duas mãos nos meus ombros, fazendo-me dar um pulo de susto. Na urgência me afasto desse toque. _ Merda! Léo, o que foi ago