Joana São três horas da madrugada e o guarda noturno acabou de fazer as rondas. Sem poder dormir, nem se eu quisesse, pois decido provar algo a mim mesma e de quebra cumprir com a minha palavra. Pego as chaves e vou na direção do corredor, abro a porta do quarto do meu paciente rapidamente. Ao passar por ela e fecha-la não me atrevo virar o corpo, apenas lembro-me de quando ele disse do ponto cego da câmera, ando até lá respirando fundo, virando todo o meu corpo para frente. Tomando um breve susto ao vê-lo sentado na ponta do colchão, observando-me. Daqui ele conseguia ver apenas o meu rosto. A luz do corredor iluminava sua face máscula, sua feição cheia de t***o. _ Estávamos com saudades, doutora. Ele levantou-se, andou um pouco só para me permite vê-lo somente de cueca box, daqui n