Eu sei que ele me ama....Porem ?

5001 Words
Acabamos dormindo no apartamento dele, literalmente peguei no sono, estava exausta por conta da viagem, quando acordei ouvi vozes vindo da sala, fui até o banheiro lavei meu rosto e como estou só de calcinha peguei no enorme closet dele uma camisa , fui olhar detalhadamente e percebi que ele tem mais roupas que eu, como pode? Aron Klein -Vamos preparar o café da manhã mocinha? -você e a dinda vão casar? Olhei para ela e sorri. -acha que devemos ? -acho, ela gosta muito de você, sabia? Eu me abaixo e olho essa pequena menina, e sorrio. -não conte para ela, eu também gosto muito dela, e obrigado por cuidar dela. Não percebi Fabiola se aproximar. -o que eu não posso saber? -shiii! Nosso segredo pequena! Flavia sorri e Fabiola se aproxima beijando a afilhada. -bom dia, vocês dois dormiram bem? - sim e você? -divinamente, mas estou faminta, o que estão preparando para o café da manhã? Observo as duas juntas e o amor que a Fabiola tem pela afilhada é emocionante, minha maior preocupação é minha mãe falar algo que vá mágoa - lá, mesmo tendo explicado a situação, tudo é possível quando se trata da minha mãe. O jantar... Aron nos deixou no apartamento depois do almoço e irá nos pegar mais tarde, Flávinha está tirando um cochilo, Aron depois do café da manhã nos levou a um Park onde Flávinha correu e brincou , almoçamos em um restaurante lá mesmo e agora estou escolhendo uma roupa para nós duas usarmos mais tarde, confesso que estou nervosa pois já tive uma experiência não muito agradável com a mãe dele, eu sei o quanto ela me culpa pela separação do Aron, então terei que ter paciência e cautela com o que falo. As 20 horas ele veio nos pegar, me aproximo da Flávinha que está linda estamos as duas de vestido com estampa de flores vermelhas . -preciso que se comporte, não terá crianças hoje, pretendo não demorar tá bom? Ela afirmou com a cabeça, descemos , seja o que Deus quiser. Assim que ele estacionou na frente da casa , segurou minha mão e sorriu. -eu estou aqui, fique tranquila. Dei um pequeno sorriso mais estou com péssimo presentimento, espero que de tudo certo! Assim que entramos fomos recebidos pelo pai dele um senhor simpático. -ohh! Essa linda mocinha deve ser a Flavia! Sou o pai do Aron me chamo Franz. -prazer... Flávinha apertou a mão dele e sorriu, o inglês dele não é tão bom quanto o do Aron. -acredito que já nos vimos, mas é um prazer reve-la Srta.Parker. -prazer é todo meu , mas por favor só Fabiola. Logo em seguida surge a matriarca, em um vestido preto, muito bem maquiada e com seu olhar severo. -Boa noite, mas que linda menina! Sou a Magda a mãe do Aron. -Oi sou a Flávinha a sobrinha do tio Aron! Os pais deles se entre olharam e a mãe dele veio em minha direção. -um prazer em te rever Srta. Parker. -agradeço por nos receber. -venham para para a sala de estar. Flávinha está ao lado da mãe dele, seguida pelo pai e eu e ele logo atrás. Uma linda sala, com dois enormes sofás e um lindo piano de caldas. -dinda, podemos tocar?? Flávinha vem em nossa direção e a mãe do Aron nos observa. -não estamos na nossa casa lembra? Ela abaixa a cabeça e observo a mãe dele ir em direção ao piano. -sabe tocar Flavia? -na verdade muito pouco, mas minha dinda toca sempre comigo quando vamos para a casa da Vovó Judith! A mãe dele nos olha sem entender. -Judith é o nome da mãe da Fabiola. Aron diz... -por favor, toquem algo para nós! Eu olho para Aron que sorri, então caminho para o piano onde Flávinha já está sentada. -pronta? -sim... Tocamos juntas uma melodia que eu fiz quando tinha uns treze anos, ela simples e fácil, Flávinha me acompanhou muito bem, quando finalizamos Sr.Franz e Aron aplaudiram Magda só observou e nada disse , nos sentamos no sofá e Flávinha continuou no piano . -querida não sabia que toca piano! -fiz aulas de piano e balé durante toda a minha infância. Magda senta em frente a nós dois. -Fabiola, Aron me disse que já conheceu seus pais. .. -sim, da última vez que esteve em Manhattan. Ela sorriu forçadamente e está olhando para Flávinha ainda no piano. -vocês pretendem criar a criança? Olhei para ela sem entende a pergunta. -Magda, esse não é o momento certo! -Franz, você sempre passando a mão na cabeça do Aron. Aron ia se pronúncias mais toquei em sua mão e sorri para ele. -Sra. Magda, eu já estou criando a minha afilhada, e seu filho está ciente da minha atual realidade. -eu sinto muito pela perda de vocês Fábiola. -Obrigada Sr. Franz. - só estou sendo realista, começar uma relação já com uma criança que nem ao menos é filho de um dos dois. Aron se levanta furioso, mas contém o tom de voz para não chamar atenção da Flávinha. -o seu problema mãe é achar que tem o dom de tornar tudo em um conto de fadas perfeito, já tivemos essa conversa, mas hoje passou dos limites, estou saindo desta casa e espero só retornar quando a senhora tiver o mínimo de bom senso! A mulher que eu amo e a afilhada dela, tiveram uma perda gigantesca e o que preocupa a senhora é o fato dela não ser nossa filha! Me desculpe meu pai, não tenho condições de ficar no mesmo ambiente onde minha própria mãe é incapaz de aceitar minhas escolhas. Estamos no carro dele , demos uma desculpa para Flávinha e saímos da casa dos pais dele sem nos despedir, estamos em silêncio e imagino o quanto ele está magoado com o que aconteceu. Aron Klein Levei as duas para jantar fora, elas não tem culpa da mãe que eu tenho, mesmo antes ter tido uma conversa franca expus meus sentimentos , expliquei a situação em relação a Flavia, mesmo assim ela sem pensar nas consequências fez o que fez! Fabiola Flávinha já está dormindo , estou trocando de roupa, estamos no apartamento que ele empresta, Aron tentou no jantar mudar o clima, Flavinha não percebeu que algo aconteceu , ele é um homem fantástico, me olho no espelho já de leggin e camisa vou para sala para conversarmos. Ao entrar na sala vejo ele sentado no sofá com sua cabeça jogada para trás me aproximo por trás do sofá e Beijo seus lábios. Ele sorri , dou a volta e sento bem colada ao seu corpo. -não foi assim que imaginei a noite, eu sei o quanto minha mãe pode ser difícil, mas tivemos uma conversa... -Aron, posso ser franca com você? -claro! -eu respeito nossas famílias, mas a muitos anos eu compreendi que assim como meus pais e os seus vivem em mundos completamente diferentes dos nossos, eu simplesmente me afasto, é triste porque assim como você sou filha única, eu preciso ser eu, independente do que eles pensam ou querem para minha vida, eu confeço que minha mãe vem me surpreendendo, acredito que como Letícia e Flávinha sempre iam comigo para as festas minha mãe vivênciou nossa amizade e com isso se sensibilizou com o ocorrido. -o que mais me deixou horrorizado foi a frieza em relação a Flavia, ela é uma criança, em nenhum momento se colocou no lugar dela, eu não posso admitir que alguém tão próximo de mim magoe vocês duas! No dia seguinte. .. Aron foi para o apartamento dele , conversamos durante um bom tempo, fico triste em ver o quanto ele ficou chateado com o que aconteceu, quase não dormi, estou preparando nosso café da manhã Flávinha está no quarto vendo TV, meu celular toca vejo na tela é minha mãe. -Oi mãe. -tudo bem por aí? -não muito, se eu mudar de assunto é porque Flávinha está por perto! -você está me preocupando! -ontem fomos a casa dos pais dele e foi desagradável as coisas que a mãe dele disse, Aron teve uma pequena discussão e saímos de lá antes mesmo do jantar ser servido. Minha mãe ficou em silêncio por algum tempo! -sinto muito minha filha, sinto por vocês dois, não sei nem o que dizer... -o que foi mãe? -me perdoe Fábiola, eu realmente depois do que aconteceu, eu tenho pensado em algumas atitudes nossa e vejo o quanto fomos egoístas com você, provavelmente eu teria a mesma atitude da mãe dele... -mãe, não chore! Obrigada por me apoiar neste momento tão delicado, o seu apoio e ajuda ...Eu realmente me surpreendi com sua atitude, nunca pensei que teria seu apoio... -eu sei quanto você e Letícia eram unidas, e essa união cresceu com o nascimento da Flavia, a perda dela me fez ver as coisas de outro ângulo, eu não poderia ter tido outra atitude senão te apoiar! Depois de uma longa conversa com minha mãe onde estou imensamente feliz por essa aproximação ela quis falar com Flavinha, tomamos nosso café da manhã e ainda teremos dois dias aqui já que o feriado é na terça - feira Aron irá nos pegar daqui a pouco iremos na casa de um casal amigo deles, dia está agradável então coloquei uma roupa fresca na Flávinha um conjunto de shorte e blusa estou prendendo o cabelo dela quando ele chega. -alguém em casa? -aqui tiooo Ele vem até o nosso quarto. -prontas? -finalizando grandao! Ele pisca para mim e sai do quarto, preparo uma bolsa com outra muda de roupas para Flávinha e biquíni, libero ela é faço uma leve maquiagem . Estamos no carro já a caminho e Flávinha está fazendo um interrogatório, querendo saber se tem crianças, se falam inglês, Aron está achando divertido esses questionamentos. Então já sabemos que são três crianças dois meninos e uma menina, todas entre 10 e sete anos. -você irá gostar deles, os conheci quando procurei aplicar em cavalos, Hans tem um lindo haras temos amigos em comum e Eva a esposa dele também é muito gentil. -tenho certeza que iremos nos divertir. Não demoramos muito achegar, mas eles moram afastado da cidade em uma linda casa na parte rural, sem cercas ou vizinhos por perto. -nossa, que lugar lindo! Estamos do lado de fora do carro e fico encantada com o verde ao redor da propriedade. -eles se mudaram para cá tem uns três anos, depois que finalizaram a casa, o haras dele também fica aqui dentro da propriedade. -podemos ir logo??? -claro mocinha, mas lembre-se , comporta-se! -tá dinda. Aron nos leva até a entrada a linda casa estilo enxaimel , sou louca por essa arquitetura! Assim que nos aproximamos o casal aparece na porta, os dois muitos loiros, ela muito mais que eles, cabelo curto , olhos cor de mel , ele alto, mas não tão alto quanto Aron e olhos azuis. -sejam bem vindos! O inglês deles não é tão bom quanto do Aron, mas da para entender. -Hans e Eva, essas são Fabiola e Flavia. Apertamos nossas mãos e fomos conduzidos para dentro onde as três crianças estão sentadas jogando, Eva leva Flávinha e apresenta aos filhos e logo a menina entrega um controle para ela . -as crianças já estão brincando, vamos para os fundos. Os homens vão na frente e Eva segura no meu braço de forma carinhosa. -Fabiola, conhecemos o Aron alguns anos atrás, nunca o vimos tão feliz, ele esteve aqui mes atrás para nos contar a novidade, confeço que fiquei um pouco preocupada , mas agora te vendo entendo ele. Olhei para ela surpresa e sorri. -acha que sou louca né! Eva diz... Eva gargalha, chamando atenção deles para nós. Nos sentamos em volta de uma bela mesa de madeira onde já está sendo servido um belo café da manhã, com direito a linguiça, chorisso, pimentão, batatas cozidas, apesar de já ter tomado meu café da manhã estou me servindo. Por incrível que pareça eles estão tomando cerveja. -quer provar querida? Aron me entrega sua tulipa e provo, é saborosa porém bem mais forte que a nossa. Eu acabo engasgando e vejo se eles sorrindo e sorrio tambem, as crianças vem correndo em nossa direção, querem ir para piscina, entrego a bolsa dela já que Flávinha disse que já sabe se vestir sozinha, a filha da Eva acompanha ela é assim as duas somem, os meninos já estão na piscina brincando, da onde estamos vemos eles. -Fabiola sua menina sabe nadar? -sim sabe. Eva diz que vai adiantar o almoço então ofereço ajuda. -amor, olha a Flávinha para mim. Ele me olha surpreso e se levanta exatamente na hora que as meninas passam por nós sorrindo, ele me puxa para ele e me beija! -claro Liebe!! Sorrio mas não pergunto de que ele me chamou mas assim que entro na cozinha ... -Eva... -sim. -o que significa Liebe? Ela me olha sorridente ... -Liebe significa amor...Ahhh meu amigo finalmente está sentindo o verdadeiro amor! Ela sorri para mim. -porque disse isso Eva ? -o verdadeiro amor? -isso! Ela respira fundo e larga a faca. -não gosto de julgar pessoas e sentimentos, mas as poucas vezes que vimos Aron com Evelyn pareciam um casal frio, e olha que nós alemães não somos de demonstrar afetividade, mas eles pareciam mais amigos que noivos, não sei te explicar, não via sentimentos ali, já com você. ..wahre Liebe,amor verdadeiro. Tivemos um dia maravilhoso, Flávinha se divertiu muito, rimos, conversamos e neste momento estou sentada no banco de trás, Flávinha está dormindo no meu colo. -Hans e Eva ,as crianças , são maravilhosos! -foi divertido! Gostou dos cavalos? -nossa, como são grandes e fortes! Mas gostei mesmo foi dos pôneis! Ele me olha pelo reteovisor e sorri. -Flavia também adorou, pensei que iria querer levar para casa! Aron diz... Eu sorri de volta para ele, foi um dia muito agradável amanhã será nosso último dia aqui, terça de tarde volto para Manhattan. -vamos para onde? -para o seu apartamento, quero acordar ao seu lado, só teremos amanhã de manhã juntos , até porque você irá trabalhar, embarco terça de tarde. Novamente ele me olha pelo retrovisor. -amanhã não vou a lugar algum! Coloquei Flávinha no quarto de hóspedes e fui para quarto dele onde me juntei a ele em um banho. Ele me puxa para seu peito e nos beijamos, adoro o seu beijo,a maneira como me pega. -você é linda, suas sardas sua cor de pele e cabelo. Ele está quase cochichando, como se estivesse me contando um segredo! -vou sentir sua falta, essa distância ... -vamos conversar, eu já finalizei aqui e espero você na sala. Não entendi, o que de tão urgente precisa ser conversado? Mas enfim, tomo meu banho e coloco uma camisa dele e vou até a sala conversar com ele. - Fabíola, quero que tenha uma mente aberta, tudo bem? Ele me olha com seu olhar gélido, isso não será legal... -estive conversando com Patrick a possibilidade dele ir para Manhattan ... Eu não deixo ele terminar o pensamento dele... Me levanto... -espera , esta me dizendo que tem conversado com Patrick sobre uma possibilidade de ele ir para Manhattan, não acha que eu deveria ter participado desta reunião? -você pode se acalma? Não foi uma reunião, Patrick chegou de Manhattan muito empolgado, então essa possibilidade me veio em mente, ele disse que por ele tudo bem, aceita ser transferido... Eu respiro fundo... -Aron, eu agora não sou sozinha, existe uma criança que é minha responsabilidade , onde ela tem toda a sua vida e rotina lá, eu não posso simplesmente largar tudo e vir para cá, seria uma grande mudança de vida para nós duas, existem detalhes de nossas vidas que você não participa ou até mesmo sabe... Estou de pé ele me puxa para seu colo. -eu sei o quanto a sua vida mudou, o quanto se dedica a Flavia, que ela se tornou sua maior preocupação, porém crianças se adaptam rápido, ela adorou a cidade, tire suas férias, venha para cá! -Aron ela tem a escola! -matriculamos ela na escola por um mês e veremos como ela se sai! -escola nenhuma irá aceita - lá! -deixa isso por minha conta, você só saberá se dará certo se tentar, estou do seu lado, não estará sozinha. -eu sei...Você e Flávinha completam minha vida...Eu te amo Aron...Muito! Ele me olha surpreso e sorri. -sabe de uma coisa minha ruivinha, eu também te amo, não sei explicar como isso aconteceu, para ser honesto te achava insuportável! Foi uma surpresa ouvir isso dele! -não me olhe assim! Você chegou dizendo quais eram suas obrigações, nem ao menos me deu a oportunidade de explicar... -ei!!! Você tem noção do transtorno que foi? Quase não trouxe roupa, não estava preparada para treinar uma equipe , sem falar na falta de apoio que tive em relação a equipe, jornada dupla, e você queria que eu fosse simpática e delicada?? -não querida, queria ter um diálogo, que expusesse o que precisava para facilitar as coisas...somente isso! -somente isso Sr. Klein...Tudo bem, mas quando percebeu que gostava de mim? -no evento que fiz , quando vi você chegando... -me senti um ET , todos me olhando! Ele gargalhou e dei um bom tapa nele. -não tem graça! -as mulheres da sociedade são como posso dizer...discretas! -você está querendo dizer, sem graça! -estou querendo dizer, que você é uma mulher de atitude, sabe o que quer, não se deixa intimidar, mesmo sobre todos os olhares se manteve firme, outra teria ido embora arrasada, isso fez com que eu te admirasse e ali algo mudou! -mas seu discurso não foi algo proposital ou foi? -não! Ali quis deixar claro o quanto sou grato pelo seu profissialismo e competência! - sei...de qualquer forma gostei de ter meu trabalho reconhecido! -que tal irmos dormir? Amanhã teremos uma mocinha bem cedo de pé! -tem certeza que quer dormir? Ele me olha e rapidamente me pega no colo , tento não fazer barulho para não acordar Flávinha, ele me joga na cama! -tem certeza que não quer descansar? -Aron, vamos ficar separados sebe-se lá por quanto tempo...Eu quero você é quero agora! -é disso que estou falando, atitude! Então ele lentamente tira sua blusa e joga não chão, e logo em seguida tira sua cueca box cinza e já está pronto para mim. -está bom para você querida? Eu sorrio para para ele para ele e me aproximo! Lambo meus lábios e provoco ele. Ele me olha pega meu rosto e morde meus lábios. -tira sua roupa! -não! Quero que me mostre, mostra como faz quando pensa em mim... Ele se afasta e se senta na poltrona no canto do quarto fecha os olhos e começa a se masturbar, esta devagar, movimentos longos ele abre os olhos e me vê logo em seguida aumenta a velocidade, fecha os olhos novamente, eu não quero que ele goze, não agora, tiro a blusa que peguei dele e vou em sua direção ele se assusta quando paro o movimento dele, abro minhas pernas e me posiciono, já estou excitada demais, quando sento e sinto o quanto ele está duro, sinto meu corpo tremer de prazer, ele me segura pelo quadril, controlando meu movimento, neste momento ele abre os olhos e colo meus lábios nos dele, sentindo seu delicioso gosto, ele me aperta ainda mais, me precionando, estou acelerando o ritmo sinto meu corpo todo queimar, ele diz algo mais não entendo, preciso senti - lo, guardar esse momento, o cheiro, o gosto , prazer...Eu preciso... De volta para casa... Mando mensagem para ele avisando que nosso vôo foi liberado, ontem passamos o dia no apartamento que ele me empresta, enquanto arrumava as coisas,ele distraia Flávinha, depois saímos para almoçar e voltamos para o apartamento. Neste momento recebo a mensagem dele de volta já no avião. Seu cheiro ficou na minha cama... Ahhh meu Deus!! Ele só está piorando as coisas! Eu respondo... Você ainda tem meu cheiro...Eu não tenho nada...? -Dinda, tô com sono! -assim que liberarem você deita no meu colo ok. Ele continua mandando mensagem... Quando chegar em casa abra sua mala! O que ele quer dizer com isso? Jura que está fazendo isso comigo, sou super ansiosa, capaz de impedir que o avião decole e peça para abrirem minha mala!? Ele responde imediatamente... Você não faria isso! Amor, nunca duvide de uma mulher curiosa! Preciso desligar o celular...Eu te amo. Em casa... Imagina minha euforia quando abro minha mala e vejo uma carta e uma caixa abro a carta primeiramente. Não preciso dizer o quanto fui surpreendido com a chegada de vocês aqui, esses dias com vocês duas me fez realmente entender que quando temos algo tão extraordinário não queremos perder, vocês duas, sim as duas me fazem me sentir vivo, a muitos anos não tinha essa sensação, obrigado por compartilhar sua vida da sua afilhada comigo, você me perguntou qual era o nosso segredo, sempre peço para ela cuidar de você, estou enviando para você o meu perfume e uma blusa minha, eu sei que isso não substitui a minha presença, mas não achei justo ter seu cheiro no meu quarto e você não ter o meu. Querida eu te amo! OBS: pensa na minha proposta! Aron Klein. Releio a carta umas três vezes até Flávinha entra no meu quarto me perguntando alguma coisa. -Oi querida. -posso ver filme aqui no seu quarto? -pode mas não vou poder assistir, preciso arrumar nossas coisas, amanhã você tem aula e eu trabalho. -tudo bem. Enviei uma mensagem avisando para ele que chegamos. Depois que organizei tudo e separei o uniforme dela e minha roupa para amanhã, ela pegou no sono e levei ela para seu quarto, olhei meu celular Aron ainda não visualizou a mensagem, estranho, finalmente abro a caixa e lá dentro está o perfume dele adoro esse cheiro cítrico. Montblanc nome do perfume peguei a blusa branca e cheirei ainda sinto o cheiro dele, já estou com saudades... Aron Klein Hoje estamos todos na sala de reunião com a Evelyn mas estou só assistindo, vejo como Patrick foi bem treinado, esta tomando as rédeas da situação, percebo que Evelyn está ficando sem desculpas, então peço licença saio da sala, olho meu celular e nenhuma mensagem ainda da Fabiola. -então resolvido a questão do Marketing da coleção? Patrick está encurralando ela, vamos ver no que dá! Batem na porta e Lílit se levanta para ver quem é, não fiquei surpreso em ver que é Evelyn. Lílit pede licença,sai da minha sala nos deixando a sós. -então, chegaram algum denominador comum? -Patrick é ótimo, entendeu minha visão, agora acho que sai o comercial! -isso é ótimo Evelyn! -podíamos sair para comemorar, almoçar e colocar o papo em dia! -tenho muito que fazer aqui, vamos deixar para outro dia... -Aron , eu não mordo, muito menos ataco! -tudo bem, não posso demorar ! -certo. Evelyn Assim que saímos do carro dele em frente ao restaurante que ele me disse que viríamos, tem um paparazzo escondido nos esperando, eu o avisei para tirar fotos e jogar nas mídias, finjo que preciso de ajuda para sair do carro , claro que ele cavaleiro que é, me da a mão! Tento ficar o máximo de tempo possível segurando sua mão para sair nas fotos. Aron Klein Deixo meu celular sobre a mesa assim vejo quando Fábiola enviar mensagem. Fizemos nosso pedido e vejo Hans. -Hans está aqui, vamos até sua mesa? Ela me olha com aquele olhar de desgosto então me recordo porque terminei com ela. -já volto! Evelyn Sorte a minha o chato do Hans está aqui, rapidamente pego o celular dele e desligo, coloco no mesmo lugar e espero ele retornar. Aron Klein -Hans... Ele se levanta e fica surpreso em me ver. -meu amigo, o que faz aqui? -Evelyn está comemorando o comercial que irá lançar sua nova coleção. Ele se aproxima de mim e fala baixo. -comemorando com você? Só os dois? -qual o problema? -meu amigo, eu nunca te disse nada por respeito, não confio nela! Olhei para ele descobfiado, não sei o porque ele me disse isso, mas somos amigos e acredito que tem seus motivos! -Obrigado por me alertar. Nos cumprimentamos e voltei para nossa mesa onde logo em seguida chegou nosso almoço , conversamos sobre a coleção dela e sobre o quanto ela está bem. -fico feliz que tenha retomado sua carreira. -gosto de me sentir útil, e claro faço o que amo, mas sua equipe está de parabéns! Patrick hoje foi fenomenal! -realmente ele também me surpreendeu, mas não era para menos, passou algumas semanas em Manhattan , foi treinando pela Fabiola. -não sabia disso! Ela está de parabéns, o tornou um ótimo profissional! Fabiola Já estava deitada quando meu celular toca, olhos no visor Aron, me sento e atendo. -Oi, o que houve, tem horas que te avisei que cheguei. -não sei o que aconteceu, meu celular desligou, só fui perceber tem uns 45 minutos, desculpe, fizeram Boa viagem? -foi tranquilo, adorei a carta, estou com sua blusa comigo na cama, claro que preferiria você aqui, mas ... -está pensando na minha proposta? -hoje não pensei em nada, tive que organizar tudo para amanhã, estou cansada... -vou deixar você dormir, amanhã nos falamos. Te amo. -também te amo. Fabiola Estamos tomando café estou achando a Flávinha muito quieta. -o que houve? -dinda, você vai me ajudar com as coisas da apresentação? Ela não tinha que ter esse tipo de preocupação. -claro que vou, assim que souber seu personagem e é a professora Patrícia nos disser como quer a roupa, iremos providenciar, não quero que se preocupe com isso, eu sei que sua mãe fazia tudo isso, nada irá mudar, eu estou aqui! Ela me abraça e agradece. Deixo Flávinha na escola e vou direto para a empresa. -bom dia Marcelo. -bom dia Fabiola. Passo pela castraca e subi e Marize já está na mesa dela. -como foi a viagem? -graças a deus tudo perfeito! Ela me acompanha até minha sala e senta de frente para mim com a agenda na mão. Trabalhamos a manhã toda e na hora do almoço Valeria me liga. -Flávinha quer falar com você. -tudo bem. -dinda, eu vou ser a Sininho! -que maravilha, a Sua professora já mandou o desenho da fantasia? -mandou sim. -ótimos quando chegar em casa providencio isso, tudo bem? -brigada dinda. Resolvi almoçar na minha sala e enquanto como vejo algumas notícias on -line e para matar saudades jogo no nome do Aron na Internet e para minha surpresa vejo uma foto antiga dele com a Evelyn quando vou ler a matéria fico pasma, isso foi ontem! Mas que merda é essa? Amplio a foto e vejo os dois de mãos dadas e juro que meu sangue ferve e tento manter minha calma, dou print na tela e envio uma mensagem para ele. Eu juro que nunca me senti tão estúpida, então seu celular desligou e não sabe o porque? Por favor, poderia ter sido um pouco mais discreto, vou te pedir um grande favor, não me procure, não tente se justificar, eu realmente te amo e não imagina como estou neste exato momento. Seja feliz... Fabiola Parker Fui até o banheiro da minha sala me sento no vaso e choro, choro de dor, raiva, tristeza, que falta sinto de você Letícia , como fui burra, i****a! Imediatamente meu celular toca e no visor aparece nossa foto! Eu não atendo só choro... Aron Klein -o sr. Não pode sair assim! -Lílit por favor, esse não é o momento para dar um sermão! Estou indo para o atelier da Evelyn , estaciono o carro e e entro, seu secretário quer me anunciar mas entro na sala dela e lá está ela sentada mexendo no PC dela. -Aron aconteceu alguma coisa? -inacreditável sua facilidade para mentir, como pude me enganar tanto com você, imaginar que pensei em formar uma família com você! -Aron! O que está acontecendo aqui? -só vim te dar um recado, me esquece, a partir de hoje nem amigo somos, não quero ter contato algum com você! -você está me assustando! -você despertou em mim algo muito r**m, tenho pena de você! Mantenha distante! Você para mim morreu! E assim saio da sala dela batendo a merda da porta! Fábiola Perdi as contas de quantas vezes Aron me ligou, liguei para Valéria e disse que se precisasse falar comigo para ligar para meu escritório. Desliguei meu celular. Não demorou muito Marize entra na minha sala. -sr. Klein está na linha dois, diz ser urgente. -no momento não posso atender. Marize se aproxima e me olha nos olhos. -ele está muito nervoso, não sei o que aconteceu mas acho que deveria atende - lo. -exatamente não imagina o que ele fez! Não vou atende! Ao chegar em casa respirei fundo e deixei meus problemas do lado de fora, Flávinha não tem culpa dos meus problemas. Ela está tão feliz que simplesmente esqueci meus problemas , curti o momento com ela, amanhã iremos na costureira, já liguei para ela e agendei. -hora de dormir mocinha, amanhã a noite iremos tirar suas medidas fazer sua roupa. -dinda, tio Aron pode assistir a peça? -não prometo , veremos tá! -tá! De madrugada batem na minha porta, coloco um roupão e abro a porta e tomo um susto, Aron todo molhado! -o que faz aqui? Como entrou? Você está enxarcado! Acabo deixando ele entrar, levo ele direto para o para o meu quarto, pego uma toalha e entrego ele. -precisa tirar essa roupa molhada! Ele vai para o meu banheiro e separo um conjunto de moleton o inverno chegou e a temperatura caiu muito. Estou sentada na cama aguardando ele sair do banho deixei a roupa na cama ele vem enrolado na toalha se veste e me olha. -você enlouqueceu? Vir para cá assim! -se tivesse atendido a ligação. ..
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