Fui até a porta onde sou surpreendida, pela cara da Amie. - Ah! - coloco a mão no peito de susto. - Que susto. - reclamo, e ela ri pedindo desculpas. - O que se passa? - pergunto mantendo a mão no peito como se fosse acalmar o batimento cardíaco acelerado. - Estamos atrasadas! - ela diz já me puxando para fora do quarto. - Vamos logo. - ela diz. - Para de me puxar Amie, eu posso andar. - reclamo. - Humn, tá parei. - ela diz. - Porquê você está nervosinha, parece que não me ama. - faz drama. - Você quase me provocou um infarte, Amie. Claro que eu não te amo. - digo e ela começa a rir. - Sua cara foi hilária! - ela goza e ri com vontade. - Tá, me desculpa. - ela diz ainda tentando parar de rir enquanto descemos as escadas. - Que tal, animada? - pergunta ela que está mais alegre que