FBI - CAPITULO III

1102 Words
FBI - CHAPTER 03 Olhei para ele tentando conter o meu espanto, mas meus olhos devém esta enorme de tanto que fiquei surpresa com a notícia sobre venda de mulheres, agora faz sentido tantas mulheres sumindo. “Isso era muito horrível mesmo!” — Fico a pensar em todos que ficavam envolvidos desde vítima até familiares. —Nossa! Faz sentido, os desaparecimentos de tantas mulheres, sabe quantas foram? — Perguntei e ele olhou para baixo. —Jordan! Mostrei todas as mulheres desaparecidas — Pediu e logo apareceram. Fiquei a olhar intrigada por serem mulheres de todos os tipos, então… esses tipos de contrabando não tinha especificação mantida já que tinha morenas, loiras, ruivas, negras, brancas e asiáticas. Em outros casos que acompanhei e tive a oportunidade de ler alguns compradores tinham um gosto predeterminado e por isso os criminosos tinham mais dificuldade em encontrar as vítimas certas. — 17 no total em menos de 24 horas? — Argumentei mais do que perguntando, até eu sabia que isso era muito consideravelmente um número grande em volta de Nova York. — Sim e agora recente mais uma garota foi levada pelo suspeito — Comentou o meu irmão muito sério e continua —Venha! Vou mostrar. Saímos da sala dele e descemos as escadas, ele passou na frente e o segui silenciosamente atrás, vendo que muitos estavam concentrados em sítios “web” de desaparecidos para verificar se alguém já tinha visto essas mulheres ou se poderiam ter outras vítimas. —Ashley, já arrumou as informações? — Perguntou e ela balançou a cabeça. —Sim Chefe! Estão todas aqui. — Coloquei no telão a primeira imagem da última garota desaparecida — Jordan mexeu em algo e logo passou as outras, afastei das mesas de computadores indo para frente do imenso telão. Num clique tudo sobre a garota era visto, desde rede sociais a informações de viagens assim como a mais recente — Ela é morena com mechas loiras, rosto reto, olhos escuros e sorria na foto que recentemente tirou antes de entrar no avião. — Essa e a última mulher sequestrada o seu nome é Emily Davis, tem 21 mora em Londres veio para Nova York a passeio. Pretendia ficar na casa de parentes — Informava Jordan em frente ao seu computador. — O voo dela foi ontem ao 12h00 e até agora nenhuma notícia dela —comentou Ashley e bem na hora Jordan levantou e teclou algo no tablet mudando a imagem. Agora apareceu um homem alto jovem, branco, sem barba e cabelos loiros aparentemente alguém comum sem intenções que poderiam ser consideradas suspeitas. — Tudo que foi nos repassado é que as verificações indicaram que ela conheceu esse homem ontem no aeroporto — Falou o meu irmão com os braços cruzados com uma expressão pensativa. — Tivemos acesso as câmeras na estação nos dias que as garotas desapareceram e ele estava em todas — Disse Jordan passando o rosto do homem em todas as imagens que ele foi visto. — Deve ser o que procuras as turistas como os alvos, consegue informações numa conversa rápida para conseguir as sequestrar. — Então, ele acha a garota consegue o endereço, oferece carona e depois eles vão atrás delas — Digo e o meu irmão ergueu a testa atento ao que dizia. — A maioria dos casos de sequestros para tráfico humano sequem um esquema parecido — Justifico a minha informação a todos. — Algumas garotas foram neste quesito. — Como assim algumas? — Pergunto e Jordan respondeu. — Fiz uma verificação profunda e algumas delas nem chegaram a ir para casa, sumiram no aeroporto mesmo. Acredito que tiveram contato com este homem e foram vistos junto, pois assim que escolhi a vítima o processo restante ficava mais fácil em passar despercebido aquela pessoa que ninguém percebia algo diferente e a capturavam ali mesmo na estação. Terminou a sua conclusão e concordei balançando a cabeça, pois, fazia sentido. As mulheres são paradas por um homem que se diz turista ou que estava perdido e com a conversa mole dele conseguia tudo que precisava e ainda oferecia dividirem o dinheiro do táxi e assim que as câmeras os veem juntos como se estivessem a vir de viagem acompanhados. —Faz sentido! Por exemplo, a última mulher que foi levada os familiares não chegaram a ter notícias delas, desde que chegaram, até nota o seu desaparecimento — Disse Ethan olhando para o telão. — Correto Chefe! Além disso... no que vocês precisam de mim? — Perguntei seriamente e o meu irmão olhou para mim e depois se voltou para Jordan que veio com uma pasta. — Esses são os documentos e precisará os estudar delicadamente. Aqui têm imagens das garotas, os homens que supostamente são os que capturam as garotas, lugares onde as garotas estiveram no aeroporto. — Tem algum motivo para tanta informação sobre as garotas? — Pergunto, enquanto dava uma olhada rápida. — Pois, essa é início da sua missão! Precisará se disfarça para ser sequestrada por este homem que a levará direto ao grupo de traficantes para conseguir as informações necessárias para sabermos onde estão as 18 garotas. Fiquei parada com as minhas expressões serena, pois estava acostumada a ir em missões disfarçadas, mas confesso que nunca fiz nada parecido antes. — Acreditamos que vai encontrar esse homem no aeroporto — Continua o meu irmão tentando não demonstrar nada, pois, ali ele era o chefe, quando do nada ergueu a sobrancelha. “Pelo jeito vou ser a última mulher a ser sequestrada!” Fazia todo sentido o quanto mais perto ficar deles, mas rápido saberia onde as garotas estavam e como cada missão era colocada nas minhas mãos pude sentir aquele nervosismo e adrenalina correndo pelo meu corpo inteiro. Apesar de nunca ter que fazer o papel de ser a vítima isso seria estranho, pois era eu quem salvava a vítima. — Deixa fazer um resumo para verificar se entendi! Eles querem que fique de frente com o suspeito e finja ser turista, além facilitar para ser sequestrada e consiga as informações que precisam — Argumento com tudo já bem planejando na minha mente. Sou capaz disso, pois já fiz algumas missões, mesmo que nunca tenha sido presa “era a primeira”, mas isso dava-me ainda mais ânimo, pois significavam que confiavam que poderia fazer o trabalho. — Mia, não teria concordado se não soubesse que fosse capaz disto! — O meu irmão aproximou-se e sussurrou —Sei que você pode e vai conseguir — Disse segurando as minhas mãos. — Sim, eu consigo! Então, quando começo? — Pergunto confiante e ele sorriu.
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