Capítulo Um

1151 Words
Dexter Acordo com o sol brilhando na minha janela. Eu gemo e me viro e esbarro em algo. Olho e vejo a mulher deitada na minha cama. Droga, esqueci que ela estava aqui, ela se mexe um pouco. "Hmmmm meu príncipe", ela estende a mão para me tocar. Eu seguro a mão dela, a interrompendo. Você está dispensada, digo a ela sem nem olhar para ela. "O que você quer dizer?", ela perguntou com um pouco de confusão na voz. "Exatamente o que eu disse, quero que você saia da minha cama. Já terminei com você, então saia." Eu faço questão de soar o mais frio possível para ela. "Por quê? Eu pensei que depois de ontem à noite nós..." Antes que ela consiga terminar essa frase, a interrompo. "Nós não somos nada, entendeu. Eu queria me divertir, você me deu isso e fim..." Ela começa a chorar enquanto pula da minha cama, pega suas roupas e sai correndo pela porta. Eu apenas me viro, balanço as pernas para o lado e me sento. Ouço uma batida e minha porta se abre para meu melhor amigo Jon. "Sério, cara, você precisa parar de ficar indo para cama com outras pessoas". Ele me diz, entrando e se jogando no meu sofá. "Cala a boca Jon, como se você fosse melhor do que eu..." "Eu não sou o príncipe, posso ser um pouco selvagem." Eu apenas reviro os olhos para ele. "O que você está fazendo aqui?" "Temos reuniões esta manhã." "Como se eu pudesse esquecer, mais nobres desesperados tentando me fazer pegar suas filhas como minha companheira." "Não é tão r**m assim, algumas delas são lindas." "Bem, por que você não se casa com elas então?" "Não, como eu disse, eu não sou o príncipe." "Por que eu continuo te colocando por perto, você não é de nenhuma ajuda..." Range os dentes para ele. "Porque mais ninguém iria aturar você," ele diz e me dá o sorriso mais i****a. "Meu Deus, eu te odeio, você sabe disso." "Bem, eu também te amo, agora tome um banho e desça, seu pai está te esperando em seu escritório." Eu apenas resmungo, me levantando e caminhando até o banheiro, ligando o chuveiro e entrando, deixando a água escorrer pelo meu corpo. Pego o sabonete e começo a me lavar, realmente preciso tirar esse cheiro feminino de mim para que meu pai não me dê mais uma longa palestra sobre dormir com uma mulher que não é minha companheira. Termino o banho, pego uma toalha e me seco, a envolvo em volta da cintura e saio do banheiro para encontrar Jon ainda no sofá mexendo no telefone. "Você não tem algo melhor para fazer?" Rosno para ele. "Não, não tenho", ele responde. "Seu pai me disse para garantir que você se arrumasse e te levar para o escritório." Apenas rosno para ele. "Eu não preciso de babá." "Eu sei que você é assustador, mas tenho mais medo do seu pai." Ele me diz. "Tanto faz", digo a ele. Entro no meu armário, deixo minha toalha cair e pego minhas roupas. Meu pai sempre insiste que eu me vista de terno e gravata. Mas isso não é meu estilo. Pego um par de jeans azul, uma camiseta branca e minhas botas pretas. Passo os dedos pelo meu cabelo e saio. "Vamos, babá." Grito para meu amigo cabeça dura. "Sabe que seu pai vai surtar quando ver o que você está usando." "Sim, e eu pareço que me importo? Eu não vou usar ternos, não faz parte de mim." "Cara, você vai encontrar quem talvez seja sua companheira." Rosno baixinho. "Eu não quero uma companheira, quantas vezes eu preciso dizer isso? Não quero ser amarrado a uma mulher pelo resto da minha vida..." "Desculpe, cara, só estou tentando te salvar de acordo com seu velho." Respiro fundo. "Eu sei, obrigado por tentar cuidar de mim. Só não entendo por que estão me pressionando a escolher alguém. Eu já sei como cuidar de tudo e tenho planejado missões, sentado em reuniões orçamentárias e tudo mais que vem com ser rei. Não vejo como ter alguém como minha companheira escolhida vai me ajudar." "Eu também não, cara, mas eles estão pressionando você, e seu pai quer se aposentar." "Eu sei. Vamos apenas passar por isso de manhã." Digo a ele. Chegamos à porta do escritório do meu pai, levanto a mão e bato na porta de madeira maciça. "Entre." O ouço dizer, eu empurro as portas e entro. "Você queria me ver, pai." "Sim, Dexter, entre e sente-se." "Jon, feche a porta e sente-se também." "Sim senhor", ouço meu amigo se dirigir ao meu pai. "Dexter, você sabe como essa reunião é importante." "Sim, pai, estou ciente da importância." "Então, por que está vestido assim? Você precisa parecer um príncipe e não como ele." Ele aponta para Jon. "O quê", meu amigo pergunta ao meu pai. Enquanto ele se olha. Meu pai apenas esfrega as têmporas. "Sente-se Dexter, temos muito a discutir antes do Sr. Anderson chegar com sua filha." Eu apenas sigo em frente e me sento e meu pai começa a revisar a papelada que estava em sua mesa. Passamos as duas próximas horas cobrindo tudo o que precisava de atenção. Ele coloca os arquivos em uma pilha no final de sua mesa. "Agora, Dexter, isso precisa ser cuidado." Ele me passa uma pasta, eu a pego e abro, dou uma olhada nela e olho para o meu pai. "O que é isso?" "Estou seguindo isso há um tempo, mas não conseguimos encontrar um local." "Isso é o que eu estou pensando?" "Sim, é um leilão, este grupo de pessoas empresta dinheiro para famílias e, quando a família não pode pagar, eles levam um m****o para este leilão." Um grunhido humilde sai de mim. "Eu quero que você e Jon montem uma equipe de seguranças e quero que isso seja fechado e esse grupo de pessoas trancado" "Você quer que devolvamos as garotas para suas famílias?" "Não imediatamente, traga-as aqui, tenho certeza de que algumas precisarão de cuidados médicos, então entraremos em contato com suas famílias e elas poderão vir buscá-las aqui" "Certo, pai, vou começar imediatamente." Eu me levanto e começo a caminhar em direção à porta. "Dexter, para onde você está indo?" Eu viro e olho para meu pai. Eu seguro a pasta. "Para começar." "Dê isso para o Jon. Ele pode começar, você está vindo comigo, o Sr. Anderson estará aqui em vinte minutos." "Sério, pai..." Eu reclamo. "Eu não posso pular isso?" "Não, Dexter, vamos logo." Eu entrego a pasta para Jon. Ele pega com um sorriso. "Não diga nada, nem pense em dizer algo." Eu rosno para ele. Ele levanta as mãos em rendição. Ele vai em direção à porta, pega a maçaneta e abre, me deixando lidar com meu pai e mãe sobre com quem eles acham que eu deveria me casar.
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