Capítulo 04 Pequeno

1408 Words
Pequeno Narrando O tempo todo um revezamento de quem fica na minha contenção. Essa mercadoria deve ser uma mercadoria muito importante, se até o Jiraya tá de olho nela, preciso ficar 100% de olhos abertos. Mas primeiro eu preciso me atualizar, preciso saber pelo menos os dias, só não dá para ficar no escuro. Já sobreviveu até agora, vou tentar eles vão ter que vir me procurar, já era para estar voltando para o Brasil com a mercadoria. Pequeno - tenho certeza que tu sabe real motivo por eu está aqui? - pergunta para o carcereiro, você está beijando uma grande porta de ferro. XXX - eu não sei nem porque que eu tô aqui eu vou saber porque você está aqui, aqui quanto menos você souber melhor - ele fala virando de costa para mim. Pequeno - tu pode me falar só que dia é hoje? Com tu foi proibido de falar a hora? - fala ele sem filho lentamente me olhando de r**o de olho, e eu sou balanço a cabeça. XXX - hoje é sexta-feira - ele fala me fazendo arregalar os olhos e andar lentamente para trás sem acreditar que eu estou aqui há cinco dias e só hoje eu recobrei a memória. Carälho, Será que apanhei o suficiente para ficar desacordado durante esses dias? Não é possível que não consigo lembrar de nada, nem a pior droga que já usei na juventude e nem com c* cheio de cachaça eu já fiquei tanto tempo sem lembrar de alguma coisa, e olha que eu já bebi por cinco dias seguidos nunca tive como alcoólico agora vai me dizer que eu tive amnésia por causa de uma surra? Carälho papo reto eu não posso morrer aqui , para mim é sinal de honra sair daqui inteiro vivo , porque não dá para sair só inteiro desse inferno, preciso me situar porque não sei nem onde estou, e meter o pé para o meu Rio de Janeiro com a carga que eu vim buscar. Pirata - E aí tá pronto para nos levar até a carga- sai dos meus pensamentos com Pirata entrando no lugar onde eu estou. XXX - tu não tem autorização para entrar aqui não esse horário?- m*l terminei de ouvir a voz do cara escutei o disparo e o peso do corpo dele bateu no chão. Pirata - aqui quem manda sou eu - Tu já percebeu que temos pensamentos diferentes, e tu me conhece muito bem, então vamos fazer o seguinte tu me dá o que eu quero e eu facilito a tua saída daqui, naquele estilo - dou uma estreitada nos olhos, se eu nunca confiei nele vou confiar agora depois de ter sido muito que me quebrou na porrada. Dou a gargalhada e ele se aproxima, tira a arma da cintura coloca na minha cabeça destrava, do jeito que eu estava eu fiquei Ele puxou um pouco para a direita deu um tiro na lateral do meu ouvido fazendo tiro pega na parede. Fez isso por duas três quatro vezes. Pequeno - Tu já percebeu que essa missão é a missão suicida né? Eu não tenho medo de morrer, então aperta o gatilho enfia a bala no lugar certo - fala abrindo os braços de olhos abertos. Pirata - Tá se achando demais, Tá aí uma coisa que eu sempre odiei na tropa do Granada, geral acha que são fodões e no fundo não é nada, tá aí com a porrä da vida dependendo dos outros - ele vai falando e eu fico calado. Tá aí uma coisa que eu aprendi é que eu falar é prata eu ouvir é ouro, então eu tô ouvindo mais do que falo, vou gastar meu latim com traíras do carälho não . Piratas - a noite estarei por aqui e nós vamos até o porto - ele bate o bico da arma na minha testa colocando de volta na cintura. Pequeno - se vocês estão com as minhas coisas, Por que que vocês não vão, tão precisando de mim por quê? Se eu cheguei vocês já estavam aqui vocês estão bem adiantado pô, Então se vira - ele se vira e vai saindo eu abaixo a minha cabeça apertando as têmporas. Me assusto com ele gravando as unhas da minha garganta coloca as mãos em cima da dele, o filho da putä não solta de jeito nenhum, levo a mão que tá solta na garganta dele, e aperto com força já estou no inferno para descer mais um degrau é daqui para ali então não tenho nada a perder. Pirata - esqueceu que eu que tô com a arma ?-fala já me dando uma pancada na cabeça às vezes você escureceu deu aquela ponteada não vi mais nada. Gretchen - nossa tá machadinho mais do firmão heim - abra os meus olhos assustados com ela com a mão por dentro da minha calça tocando uma punhetä. Pequeno - o que tu pensas que está fazendo? - sem entender porrä nenhuma, sobre essas minas , ela voltou a colocar a mão por dentro da minha roupa. Tiro a mão dela e ela volta insistir, me levanto pra dar um empurrão nela e acaba caindo. Ela se levanta vindo na minha direção e se abaixa de perna aberta de frente para mim, me dando a visão que está sem nada por baixo. E ela começa a se toca, que porrä é essa mesmo , eles vão tentar jogar baixo, mas o que eles não sabem, é que eu não deito para mulher. Gretchen - sei que viadö tu não é, porque se tem uma coisa que eu fiz com você desde que te jogaram é desacordado Foi brincar, Apesar de que você pode não lembrar Mas eu posso refrescar tua memória - ela tira o telefone de dentro dos peitös. E começa a reproduzir a porrä de um vídeo aonde eu estou sentado de olhos abertos como se eu estivesse nitidamente em sã consciência, mas eu não lembro de nada, a única coisa que eu lembro foi que recebi uma pancada na cabeça e acordei com um balde de água fria na cara ontem pela manhã. E o vídeo continua reproduzindo ela passa a mão no meu corpo, continuo imóvel olhando dentro dos olhos dela, como se ela estivesse me encantando, parecendo aquelas porrä de conto de fadas , sei lá que lombra foi essa, o canto da sereia sem sereia , essa mina não tem cara de que enfeitiçou ninguém, menos a mim. Pequeno - pressão psicológica comigo? não funciona, vocês estão tentando usar isso para algum fim? podem mudar as táticas eu vou além disso - me levanto de perto dela que se levanta arrumando a saia. Gretchen - tu tá achando que tá em ponto de escolher? Tu nem sabes se sair daqui cara, meter com uma mulher vai fazer você sempre estar ativo, eu sei muito bem que de onde você veio , vocês gostam de serem bem tratados - ela fala já praticamente em cima de mim de novo. Pequeno - de onde eu vim eu fico com a mulher se eu quiser, de onde eu vim tem muitas como tu , e eu sou macaco criado e não caio em lábia como a tua Então tá dito, me erra carälho e sai daqui - me afasto tentando me controlar não sei o que eles me deram pra beber , a cabeça rodando o tempo todo a fraqueza no corpo, jogo baixo do carälho. A tá loira aqui veio aqui umas duas vezes, isso que eu me lembro, passa no corredor chamando não só a minha atenção como também a da morena que está aqui fazendo não sei o quê. No ato involuntário Eu caminho até a grade, a morena me dá uma encarada, um sorriso debochado , sai sem falar nada apressa os passos tentando pegar no cabelo da loira e antes dela chegar perto da loira sou puxado para trás sinto as minhas costas batendo a parede. Eu preciso sair daqui , eu preciso dar um jeito de sair daqui , 5 dias e eu já estou praticamente louco, não sei se vou conseguir manter a minha sanidade sem saber o que eles estão me dando pra beber e comer . Começou a andar de moto para o outro, tentando lembrar o trajeto até aqui, mas as memórias são vagas e falhas, putä que pariu Granada ......
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