Capitulo 4

1563 Words
Maycon A Manu é muito divertida, todo mundo gostou dela, só achei um pouco estranho a Josy, não quis se aproximar, ficou tão esquisita, encarando a Manu e nem disfarçava, eu também fiquei incomodado, mas não poderia dar corda, ou do jeito que a Manu é, ela dava barraco com a Josy. Estamos nos despedindo do pessoal, eu coloco o capacete na cabeça da Manu, ela dá um sorriso, ela é tão linda, monto na moto, ela segura firme no meu braço e monta em seguida, me abraça bem apertado. Os meninos estão nos olhando. Maycon_ O que foi? Davi_ Vamos esperar vocês saírem. Eu dou uma risada, ligo a minha moto e saio bem devagar, eles dão gargalhadas, eu ando meio acelerado, mas com a Manu, eu aproveito a vista da cidade, aproveito o seu abraço. Aproveito cada momento com ela. Estou muito nervoso, acho que gosto da Manu, que papo é esse, claro que eu gosto dela, e agora estou dirigindo para casa, com os meus pensamentos, pensando que daqui a pouco, vou estar beijando cada parte do corpo dela. E o mais interessante é que ela quer isso. Falta pouco para chegar na minha casa, meu coração bate acelerado, chegamos na porta da minha casa, ela desce da moto, eu desço em seguida, abro o portão, guardo a minha moto, fecho o portão, entramos em casa, eu tiro o meu capacete e em seguida o seu, coloco os capacetes em cima do sofá, me viro para a Manu, ela segura o meu rosto entre as suas mãos e me beija intensamente, eu passo minhas mãos em suas costas e vou descendo até chegar em sua b***a, a aperto, ela pula em meus braços, sem parar de nos beijar, eu a levo para o meu quarto, a deito na cama, ela tira a minha camiseta, volta a beijar a minha boca, passa sua mão pelo meu abdômen, eu passo minha mão por debaixo da sua blusa, até encontrar o seu seio, aperto levemente. Sua respiração está pesada. Eu tiro a sua blusa e o seu sutiã, ela tem belos p****s, são pequenos, mas são lindos, eu os tomo em minha boca, ela solta um pequeno gemido, sua pele se arrepia, ela passa suas mãos em minhas costas, eu desabotoo o seu short, passo minha mão na sua i********e por cima da calcinha, ela já está molhadinha, eu beijo sua boca. Depois tiro o seu short e sua calcinha, essa mulher é um monumento, ela é perfeita. Tomo sua i********e em minha boca, ela solta um gemido, arqueia o seu corpo, ela tem um gosto maravilhoso. Ela aperta o meu rosto tão forte com as suas pernas que eu quase fico sem ar, mas isso significa que eu estou fazendo um ótimo trabalho. Quando ela goza, ela busca pelo seu fôlego, eu dou um sorriso, me levanto, apago a luz. Manu_ Nada disso, pode acender essa luz, eu quero te ver. Eu dou uma risada e acendo a luz, ela está ajoelhada na cama, abro o zíper da minha calça e depois tiro minha calça e minha cueca de uma vez. Ela me olha. Manu_ Uau. Ela dá um sorriso, mordisca o seu lábio. Eu me aproximo da cama e ela toma o meu p*u em sua boca, ela tem uma boquinha tão delicada, nossa isso está muito bom. Ela beija a minha boca, eu fico de joelho na cama, seguro firme em sua cintura, ela coloca a mão no meu peitoral e me deita na cama, ela vem por cima, beija a minha boca intensamente, esfrega o seu corpo no meu. Ela encaixa as nossas intimidades, ela não esperou eu colocar a camisinha, de duas, uma. Ela é louca ou fica só comigo. Vou acreditar na segunda opção. Ela vai encaixando bem devagar, vai rebolando, conforme ela vai se acostumando ela vai aumentando a velocidade e faz entrar um pouco mais, ela é bem apertadinha. Eu estou aproveitando muito, ela coloca a mão no meu peitoral, mordisca o seu lábio e dá uma quicadinha bem gostosa. Eu olho fixamente para ela, que está com uma carinha safadinha. Eu passo minhas mãos pelo seu corpo. Ela começa a quicar mais rápido. Eu preciso mudar de posição agora, não posso gozar e falar que ela é muito gostosa, eu lhe dou um beijo. Coloco ela de ladinho, e vou entrando bem devagar, ela massageia o seu clítoris, eu vou aumentando a velocidade. Sinto sua i********e se contrair, eu tiro e g**o em minha mão. Eu estou ofegante. Ela se vira de frente para mim, dá um sorriso e me dá um beijo. Vamos até o banheiro e tomamos um banho quente, depois nos deitamos na cama, sem roupa. Ela passa sua mão no meu abdômen e sobe para o meu peitoral. Manu_ Por que queria apagar a luz? Maycon_ Achei que iria se assustar. Manu_ Por isso adiou tanto o sexo? Maycon_ É, já fiquei com várias garotas e elas não voltavam, falava que eu as machuquei e tal. E eu gosto de ficar com você. E eu não queria que você fosse embora. Eu respiro fundo. Manu_ Eu não vou embora. Ela me olha, dá um sorriso. Manu_ Eu não quero ir embora. O que eu fiz aqui hoje, foi além das minhas expectativas. Além das expectativas, eu dou um sorriso, ele me dá um beijo lento, olha fixamente em meus olhos, eu sou muito apaixonado nesses olhos azuis. Ela passa sua mão no meu peitoral. Manu_ Aquela sua amiga Josy, foi atrás de mim no banheiro. Maycon_ O que ela queria? Manu_ Me perguntou se eu gostava de você ou se era só o meu passatempo. Maycon_ E o que você respondeu? Manu_ Que ela teria que arrumar uma outra pessoa, você não é o meu passatempo. Ela gosta de você. Eu dou um sorriso. Maycon_ Ela é minha amiga. Manu_ Pode até ser sua amiga, da sua parte, mas dá parte dela, não é. Ela ficou nos encarando a noite toda, foi a única que não conversou comigo. Estava morrendo de ciúmes de você. Maycon_ Parece que você também estava. Ela dá um sorriso. Manu_ É, eu estava, ela te vê todos, sabe muitas coisas da sua vida, que eu não sei. Maycon_ Você também pode me ver todos os dias. Pode me perguntar o que quiser da minha vida, que eu irei te responder. Manu_ Está bem. Ela passa sua mão no meu rosto e me dá um beijo lento, ela assumindo que estava com ciúmes, nossa, será que ela realmente gosta de mim? Ela é rica, vai namorar logo um pobre? Talvez ela goste, mas vai perceber que eu não vou conseguir manter o seu padrão. Manu_ Você não fala muito dos seus pais. Maycon_ Meus pais moram em outra cidade. Manu_ Por que mora aqui sozinho? Maycon_ Porque eu queria mais para a minha vida, mas eu ainda estou no mesmo lugar. Manu_ Entendo. Ela já está com os olhos moles. Maycon_ Eu vou apagar a luz. Manu_ Esta bem. Eu me levanto, apago a luz, me deito ao seu lado, ela se aconchega em meu peitoral. Ela pega no sono rapidamente, eu só consigo pensar em como hoje foi maravilhoso. Algum tempo depois eu adormeço, quando acordo, já é dia, a Manu ainda dorme no meu braço, eu dou um beijo em sua testa, ela dá um sorriso e se aconchega mais. Pelo menos não foi um sonho, foi tudo real. Ela abre os olhos lentamente. Manu_ Bom Dia. Maycon_ Bom Dia. Ela espreguiça. Maycon_ Dormiu bem? Manu_ Muito bem. Ela me dá um selinho. Olha em meus olhos e dá um sorriso, eu beijo sua boca lentamente, a puxo para cima do meu corpo, ela dá um sorriso entre o beijo, minhas mãos percorrem todo o seu corpo, ela mordisca o meu lábio, dá um sorriso safado e desce até encontrar o meu p*u e o toma em sua boca, a sensação é tão boa, ela está bem empenhada no que está fazendo e eu aproveito muito o momento. Depois de mais uma rodada de sexo, tomamos banho, e saímos para almoçar. Eu fico muito incomodado, as pessoas nos olham como se eu tivesse fazendo a Manu de refém e ela parece nem ver o que está acontecendo, talvez eu deva estar vendo coisas onde não tem. Manu_ Acho que formamos um casal, muito bonito, todo mundo nos olha. Eu dou um sorriso. Maycon_ Um n***o com uma galeguinha, chama muita atenção mesmo. Ela dá um sorriso. A mulher ao lado fica nos encarando, e ela nem disfarça. A Manu a olha algumas vezes. Eu só quero terminar de comer rápido e ir embora daqui. Manu_ Me desculpa. Maycon_ Por? Ela olha para a mulher. Manu_ O que foi? Perdeu alguma coisa aqui? _ Não. Manu_ Então para de olhar. _ Você está precisando de ajuda? Eu dou uma risada. Manu_ Como é? A Manu se levanta. Maycon_ Manu. Manu_ Por que eu precisaria de ajuda? A mulher me olha. _ Porque dá para ver, que os padrões de vocês é bem diferente, talvez ele esteja te ameaçando. A Manu está vermelha, as pessoas do restaurante estão nos olhando. Manu_ Sabe quem precisa de ajuda? Você precisa de ajuda, sua velha intrometida. Eu me levanto, seguro a Manu pela cintura. Maycon_ Vem Manu, vamos embora.
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