Jordan Narrando,
Eu sai da casa dela e fui direto pra boca, eu não queria machuca-la, mas queria ela ao meu lado, quando fiquei perto minha vontade louca era de beija ela e não soltar mais, a casa já não tem mais nada e não sei se ela tem pelo menos um colchão pra dormir, minha cabeça dava mil voltas.
Chefe: Falou com a mina lá, achou os dois noias?
Ela acabou de chegar do trampo, a casa ta toda revirada levou uma cômoda dela, mas ela não sabe aonde eles estão.
Chefe: O que vamos fazer, por mim passava logo.
Aqui o dinheiro eu vou pagar, mas quero sigilo eu vou desenrolar com a mina de outra forma agora ela deve pra mim.
Chefe: Gosta mesmo dessa mina a esse ponto?
Alucinado por essa menina, e ela vai ser minha.
Chefe: Tem meu aval, não vou avisar que a dívida ta paga se não eles vão aparecer aqui pra comprar mais. - Sai da boca indo pra minha casa no topo do morro, aqui ainda não tem móveis vou trazer ela pra morar comigo sem ideia essa semana ainda ela vem.
Eu passei os três dias vigiando-a, a lanchonete que ela trabalha fechou a vigilância sanitária interditou o local e agora pra ela me pagar seria ainda mais difícil, no fim do terceiro dia eu bati na porta dela e ela me atendeu com o rosto inchado de choro, mas tinha uma marca de mão ali.
Quem te bateu?
Clarisse: Eu cai, não foi nada demais. - Eu cheguei perto dela e segurei no seu queixo analisando bem seu rosto vendo que a mão era grande e provavelmente era do pai dela.
Seus pais estiveram aqui, sem mentiras Clarisse.
Clarisse: Eu cheguei e eles estavam aqui, eles levaram o dinheiro que recebi do dono da lanchonete, eu não queria dá e ele me bateu. - Eu dei um soco na parede sentindo todo o meu corpo queimar, eu ainda ia acertas as contas com eles a mais eu ia.
Arruma as tuas coisas.
Clarisse: Pra onde eu vou.
Tem dinheiro pra pagar a dívida?
Clarisse: Não tenho.
Então a parti de hoje você vai morar comigo, vai ser minha e assim vai pagar a sua dívida.
Clarisse: Vou ter que me vender?
Vai ser a minha mulher, e mulher minha não se vende.