Capítulo Dez — Borboletas Douradas
Ponto de Vista de Angelina Evans
Gradativamente, eu sinto o meu consciente dar inícios a tentar se recuperar do apagão repentino que eu tive. Ao menos, eu posso ter um certo alívio por eu não ter morrido. Porém, as possíveis coisas ao meu redor ainda parecem distante diante da escuridão que ainda não se é clareada.
Porém, ao contrário do que poderia parecer, a escuridão de minhas pálpebras fechadas, me causa uma sensação diversa, ao trazer um sentimento aliviador de poder somente respirar fundo e descansar de toda a loucura que eu passei. Ter um momento descanso, faz com que eu mantenha os meus olhos fechados por uma fração de segundos. Porém, eu não permaneço assim por um tempo maior, sabendo bem que eu preciso continuar com o meu trajeto se eu quiser
