Eu preciso arranjar alguma maneira de sair desta maldita casa. Ok respira. Nas aulas de sobrevivência, Daniel sempre nos disse para olharmos o ambiente e tirar dele o máximo possível. Mas francamente, não tem nada de importante aqui!. Quer dizer... como uma lareira empoeirada, uma estante de livros que eu nunca nem vi, e cabeceiras iriam me salvar?!. Me revolto por completo e começo a me mexer na cama. Escuto barulhos do lado de fora da casa. - Nate?! - grito com a voz embargada - é você?! - completo. Seja o que for, quebrou a janela de algum cômodo, e estava a andar pela casa. - quem esta aí?! - pergunto trêmula- socorro!! - grito. A maçaneta da porta é forçada. Certamente não era Nate, porque o desgraçado trancou a porta. Como pude me aproximar de alguém tão... tão podre!. Eu