BARATA NARRANDO As duas semanas passaram voando depois que ficamos sabendo da fuga, hoje a Dra Dayane vai vim e eu vou pedir pra ela o dinheiro. Quando o sol clareou, chegou aquele pão duro pra gente comer. — Barata: Ai Leleco, não vejo a hora de comer um rango decente mano. — Leleco: Nem fala, tô até magro — Ele disse mostrando a barriga. — Barata: Mano, você tá aqui porque? — Leleco: Minha mãe era única pessoa que eu e o Lele tinha tá ligado, quando ela morreu nois era mlk ainda, entramos no tráfico pra sobreviver, passamos até fome junto, sempre foi eu e meu irmão pra tudo nessa vida, fomos preso juntos. — Quando ele ia terminar de falar o Seu Adriano veio me buscar porque minha advogada chegou. — Barata: Bom dia. — Dra Dayane: Bom dia, tenho ótimas noticias pra você. — Barata: