MINHA TENTAÇÃO

SABOREANDO

ADAM SMITH

Caroline ficava ainda mais linda gozando, seu rosto se iluminava, enquanto seu líquido escorrer por meus dedos.

Ahhh, porra...

Vê-la gozar era com certeza a visão do paraíso e eu quero ter a visão deste paraíso todos os dias, a pressão das paredes macias de Caroline em meus dedos era surreal, não vejo a hora de meu p*u sentir essa pressão, vai ser delicioso.

— Minha tentação lambuzou toda minha mão, veja que delicia seu líquido em meus dedos.

Retiro minha meus dedos de seu interior delicioso, mostro meus dedos ensopados a ela, que sorri ainda ofegante pelo recém orgasmo, levo meus dedos até minha boca, lambendo aquele delicioso sabor, provando do meu mais novo vício, o g**o de Caroline. Me inclino e lbo todo o líquido restante em sua delícia, Caroline geme ao meu contato, me mostrando que já está pronta, para o próximo de muitos orgasmos que lhe farei ter.

Retiro sua blusinha e o sutiã, ao ver aqueles s***s lindos, chego a quase salivar de vontade, puxo ela mais para baixo e vou de encontro aquelas delicias, lambo devagar o bico durinho, tão saboroso quanto sua b****a, difícil decidir qual é o melhor. Saboreio cada seio da minha tentação, levo minha mão até sua bela b****a, que sinto estar bem molhada novamente, que delicia a forma como meus dedos deslizam facilmente por ela, a forma como ela se inclina para mim pedindo por mais do meu toque, quase me faz perder o juízo e fode-la com toda a ânsia que sinto.

Mas nada de pressa para hoje, quero focar apenas no prazer dela por essa noite, mostrar que o ato de t*****r tem que ser prazeroso, não apenas por uma obrigação do casal de namorados, como creio que foi seu último relacionamento, ambos tem que sentir prazer.

— Você é linda Caroline, cada centímetro seu é lindo... — ela sorri em satisfação, deslizo meus dedos em sua entrada — tão sexy...

Volto a me deliciar com seu seio, enquanto deslizo meus dedos para dentro do meu alvo de desejo.

— Adammm...

Seu corpo tremeu com a invasão de meus dedos em sua carne. Adoro como ela geme meu nome com tanto prazer, antes que ela goze novamente, a Vito de bruços, admiro sua b***a empinada, aperto com força, Caroline era linda demais.

A puxo pelo quadril a fazendo dobrar os joelhos, ficando de quatro para mim, expondo aquela b****a linda, meu gemido e alto tamanho o tesao que essa visão me proporcionava.

Me inclino levando minha boca, naquela carne macia, o tremor no corpo de Caroline, me deixava em êxtase, a vontade de devorar essa delícia me consumia, realmente esse sabor, era único e viciante, introduzo dois dedos nela, enquanto empurro minha língua, para dentro junto com meus dedos.

— Ahhh, Adam, porra...

Ela geme alto empurrando o quadril mais para meu rosto, movimento meus dedos e minha língua quase na mesma sincronia, ouvindo os gemidos alucinados da minha tentação deliciosa.

Quando seu líquidos escorre para mim novamente, trato de Sugar todo para minha boca, como um néctar descendo por minha garganta.

— Tão saborosa... — me levanto e dou um tapa em sua b***a, o barulho estalado ecoa pelo quarto e a marca da minha mão, se forma em sua pele quase instantaneamente.

Me levando a dar outro tapa, ainda mais sendo incentivado pelos sons de prazer que escapam da garganta de Caroline.

— Vou te f***r agora, tentação... preciso estar dentro de você...

Falo quase sem controle me posicionando atrás dela, passo meu p*u por sua entrada.

Caroline vai com seu corpo mais pra frente, vira de frente pra mim, fica de joelhos na cama, e em até mim. Me empurra me fazendo deitar de costas na cama.

— Agora é minha vez de te saborear, Adam Simith. — ela fala passando uma perna por cima da minha cintura, sentando suavemente com sua b****a, encaixada nas minhas bolas, se esfregando nelas, indo por toda a extensão do meu p*u, e voltado a melar elas toda com seu mel gostoso, meu corpo se arrepiar com tamanho prazer.

Ela se inclina e me dá um beijo, roçando os b***s dos s***s no meu tórax, levo minhas mãos até eles imediatamente, ela segura minhas mãos, levanto até acima da minha cabeça.

— Agora é minha vez de te fazer gozar com meu toque...

— Não precisa nem me tocar, do jeito que está e capaz de me fazer gozar, minha gostosa...

Gemo alto quando ela leva sua mão até meu p*u, segurando firme e delicadamente ao mesmo tempo, sua mão quase não fecha no meu p*u, e era tão macia, que fecho eus olhos pra não gozar.

Ela inicia seus movimentos de vai e vem, com lentidão, trás sua boca até meu pescoço beijando e lambendo.

— Eu quem devia estar fazendo isso em você Caroline...

Ela me masturba agora com mais rapidez, ela sorri maliciosa para mim.

— Parece que não sou a única que não foi tocada intimamente.

— Sou eu quem devo proporcionar prazer a uma mulher... — Caroline morde meu lábio, e me mastirna mais rápido, que delicia p***a.

— Um pensamento bobo, mas uma coisa você tem que colocar na sua cabeça.

— O que, tentação?

Ela voltou a lamber meu pescoço o lóbulo da minha orelha me alucinado.

— A única mulher que vai proporcionar prazer, sou ei, Adam...

Sorrio com a autoridade da.minha tentação, ele desce lambendo meu tórax, se demorando em meus m*****s aquilo era realmente prazeroso, não me lembro de ter sido tocado assim antes. Estou sentindo um prazer sem igual, como essa inhame tentação e perfeita.

Ela desce seus beijos por minha barriga, quando chega próxima ao meu p*u, sorri.

— É um belo p*u que temos aqui, deve ser uma delícia também.

Caroline vai de encontro ao meu p*u, o abocanhando com vontade, ela bem estranha o piercing, geralmente estranham a primeira vez, mas essa pequena diaba, estava adorando passando sua língua por ele, puxando levemente com os dentes.

Não aguento mais, involuntariamente g**o em sua boca, a fazendo engasgar, mesmo assim ela não tirou da boca, continuou a chupar.

— Caramba tio, já? Esperava mais de você. — ela me provoca me masturbando.

— E você vai ter tentação...

Me levanto e puxo ela pra mim, de joelhos na cama a pego no colo e enfio meu p*u, ainda duro feito pedra nela, de uma vez, sentindo meu p*u abrir sua carne apertada.

Já a faço subir e descer em meu p*u, freneticamente, quase perdendo o juízo com seus gritos.