Capítulo 7 - Ruslan

1392 Words
Fico o dia todo de olho na tela do computador assistindo a minha vizinha pelas câmeras, mas é extremamente entediante vigiar alguém sem graça como ela. A garota dormiu o dia todo e quando levantou para preparar a sua refeição, dei início a uma nova empreitada, pois não posso simplesmente esperar que ela resolva sair do casulo que se colocou. Estou irritado porque todos os planos que tracei para me aproximar da Chiara deram errado, pelo simples fato de que ela não segue o padrão de uma pessoa normal. Essa garota é muito diferente das mulheres que já conheci, mas isto não será impedimento para eu atingir o meu objetivo. Espero que finalize o preparo do jantar para dar a ordem de desligar a energia do prédio. Mais cedo o advogado fez a dispensa do porteiro enxerido que se mostrou satisfeito com o acerto que receberá, por isso, não terei problemas em deixar tudo no mais completo breu já que tenho total controle do edifício. Espero alguns instantes e sigo até o apartamento vizinho onde bato e quando a porta é aberta, os meus olhos varrem a imagem perfeita do corpo à minha frente. Apesar da escuridão geral, a luminosidade baixa das velas espalhadas do lado de dentro da casa, permite-me ver o corpo delicioso da minha inimiga. Dou uma desculpa qualquer para enganá-la e quando se faz de sonsa para me oferecer o jantar, sinto-me vitorioso por conseguir mais do que eu esperava para esta noite. Assim que a Chiara revela o cardápio, saio apressado da sua casa e mando um dos meus homens buscar o tal vinho que disse que tinha. Fiz questão de especificar que trouxesse uma bebida com o teor alcoólico elevado, pois queria embriagá-la e assim conseguir algumas informações privilegiadas. Logo uma garrafa estava nas minhas mãos e deduzi que o meu soldado a tenha encontrado na loja de conveniência próximo daqui. Não me prendo a este detalhe ou ao fato de não ter ideia se esse vinho é realmente bom, apenas entro no personagem e retorno para o apartamento como o mais perfeito cavalheiro. Assisti de perto ela tentar disfarçar a careta ao provar o vinho que realmente não era dos melhores e pela reação, ficou claro que não tem o habito de ingerir álcool, por isso, mantive a sua taça abastecida durante todo o jantar. Fiquei satisfeito em ver que para me agradar, a tonta tomava o vinho em pequenos goles e ao final já não fazia tantas caras engraçadas ao sentir o sabor seco na boca. Confesso que esta não é a minha bebida favorita, gosto mesmo é de uma boa vodca ou whisky envelhecido, mas não foi a pior coisa que já bebi, então, simplesmente aproveito o momento para analisar melhor a oponente a minha frente. Tudo correu bem, apesar de o clima entre nós ficar estranho por diversos momentos, mas tudo desandou de vez quando a desastrada saia da cozinha e bateu o pé numa quina. Quando ouvi o resmungo de dor, imediatamente, coloquei-me em modo de ação. Ergui-a rapidamente e a levei até o sofá onde a acomodei com cuidado. Avalio a lesão e imagino que a região afetada esteja muito dolorida, então busco gelo e com a minha própria camisa faço uma espécie de compressa que coloco no lugar lesionado. Sou um homem frio e calculista e não compreendo o que acabei de fazer, pois me coloquei no meio de um verdadeiro tormento, pois o seu cheiro adocicado e a pele macia embriagam os meus sentidos. Estou todo arrepiado e com a respiração entrecortada devido ao rebuliço confuso no meu interior, ninguém nunca conseguiu desestabilizar-me dessa forma e já fico preparado para sair de perto dessa feiticeira quando a luz retornar. Quando segui para a cozinha em busca de gelo, enviei um sinal pelo comunicador para que Vladimir religue a luz e enquanto espero o meu soldado acatar a ordem, mantenho-me aos pés da garota. Assim que a claridade retorna, fico aliviado que logo poderei me afastar e assim recompor-me, mas quando levanto os olhos, tudo o que pensei que aconteceria vai por água abaixo. Chiara está com as pernas escancaradas enquanto os seus olhos se abrem e fecham para se adaptarem à luz e eu não consigo desviar a minha atenção do meio das suas pernas. Não consigo ignorar o que vejo, o "short" do pijama deve ter saído do lugar quando a carreguei e agora a sua b****a lisinha está totalmente livre para as minhas vistas. Quando finalmente os nossos olhares se cruzam os meus instintos primitivos afloram e sem pensar em mais nada avanço sobre a garota e capturo a sua boca. Os seus beijos são deliciosos e os gemidos que solta enquanto nos embolamos um no outro deixam-me completamente louco. Faço uma promessa interna de que lhe darei prazer a noite toda, mas neste momento, preciso aplacar a necessidade insana de estar dentro da Chiara. Nunca uma mulher teve tamanho efeito sobre mim e pela primeira vez, sem pensar nas consequências, entrego-me completamente ao desejo. Com a boca colada nos s***s deliciosos, retiro o seu short e em seguida a minha calça, pego o meu p*u já babado pelo pré-g**o e posiciono-me na entrada deliciosa dessa mulher. Com um movimento brusco meto fundo na sua f***a e o que deveria ser um momento enlouquecedor de prazer para ambos, se transforma instantaneamente num filme de terror, pois o grito de dor que rasga a sua garganta deixa-me atordoado. O rosto contorcido, os lábios e os olhos cerrados com força, mais a respiração irregular de Chiara só me fazem pensar que ela era virgem e a constatação desse fato vem quando abaixo a cabeça e saio lentamente da sua f***a apertada. O sangue no meu p*u e na sua v****a, não deixam qualquer dúvida de que acabei de tirar a sua virgindade. Inicialmente fico paralisado olhando os nossos sexos, mas logo o ódio me toma e fico puto por essa garota não ter me avisado para ter cuidado. Tento controlar-me, mas é em vão, pois deixo a revolta vir à tona e explodo ao perceber que esta é a maior merda que já fiz em toda a minha vida. Nem passou pela minha cabeça que a Chiara ainda fosse virgem, afinal ela vive longe das tradições da máfia e fora do nosso meio é normal que as garotas iniciem a vida s****l ainda na adolescência. Porém, ao analisar o seu comportamento, chego à conclusão de que fui o burro da história, pois a inexperiência está explícita em todos os poros dessa garota e não entendo como não consegui ver isso antes. Fico descontrolado ao ver que ela prende a respiração para controlar a dor que imagino ser intensa já que o meu m****o além de ter um tamanho avantajado é bem grosso, sem contar que não fui nada cuidadoso. Analiso a sua b****a pequena para ver o tamanho do estrago que fiz e sinto uma sensação estranha ao notar a vermelhidão e o inchaço devido a minha brutalidade. Eu a machuquei e não posso suportar o fato de ter causado tamanho m*l a uma mulher. Já fodi diversas parceiras e estou acostumado a todo o tipo de devassidão na cama, mas tirar a virgindade de uma garota é algo sério no nosso meio, ainda mais ela sendo a herdeira do capo italiano. Sem contar que a minha reação animalesca só piorou tudo e para não ser ainda mais e******o do que já fui até o momento, faço o que a pequena pede e saio do seu apartamento desnorteado. Sigo rapidamente para o meu banheiro, abro o chuveiro e assisto o sangue da garota escorrer pelo meu corpo. Permaneço alguns minutos debaixo dos jatos frios que caem sobre a minha cabeça e após esse banho fico um pouco mais calmo. Visto-me com uma roupa limpa e depois vou direto para o computador, pois preciso saber como a Chiara está. Vejo-a dentro da banheira onde chora sozinha e por mais que essa garota seja uma inimiga, vê-la dessa forma deixa-me estranhamente inquieto. Levanto-me e a assisto se aninhar na cama, Chiara parece menor do que realmente é e os soluços que solta pelo choro contido deixa-me nervoso novamente. Essa tortura dura longos minutos e só relaxo quando percebo que a sua respiração entra num ritmo calmo indicando que finalmente dormiu.
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