Capítulo 5

430 Words
L2: Duas crianças tocando as porras da campainha, qualé pô?. - nos encarou, com a cara fechadona. Ele estava junto com o sub, o Nandinho. Eles nos encaravam calados. Me afastei dele, e olhei para a Janaina que olhava para o chão segurando a risada. Vaca!. Ela acabou não aguentando e começou a rir que nem uma porca engasgada. Não aguentei também e comecei a rir, sentindo o olhar do L2 sobre mim. L2: Tão achando que eu tô brincando, c*****o? - nos olhou serinho. - Tem palhaço aqui não p***a. Para de rir ai filha. A Janaína parou de rir e eu também. Ela ficou séria olhando para ele, enquanto eu, me fazia de sonsa burra com a minha melhor cara de paisagem. L2: Se mais alguém reclamar de vocês duas apertando as campainhas dos caralhos das casas, eu vou cobrar o vacilo de vocês. Janaína: Nossa, pode nem se divertir mais que já querem cobrar. Isso pra sua informação nem é vacilo para ser cobrado. - bufou, batendo o pé. Tive vontade de m***r ela ali mesmo, por que se ela continuasse o L2 que iria m***r ela. Nandinho: Fica quieta ai p***a, tu fala demais, garota!. Janaina: E olha que eu nem comecei a falar. - murmurou, fazendo uma careta. L2: E nem vai, se não vai ser tapão. Tá de tiração é? Acha que aqui virou bagunça?. - cruzou os braços, se aproximando mais dela. Marina: Olha, desculpas, a gente não vai mais fazer isso, prometemos. - deu um sorriso falso. L2: Vou ficar de olho, pô. Se fizerem de novo, já sabem... Sai dali puxando a Janaina enquanto ela xingava todo mundo. Louca. Com certeza se ela continuasse falando mais, a gente iria apanhar ali mesmo. Marina: Você é maluca Janaina, p***a, tu queria apanhar né? Janaina: Ah, pelo amor de Deus, pode nem brincar mais agora que ele já vem querendo cobrar a p***a de um vacilo, que nem vacilo é. - bufa. - Não sei como você pode gostar daquele cara, escroto do c*****o. Marina: Só...cala a boca, Janaina. - suspirei, apressando meus passos. Ela mudou o caminho do meu, e acho que foi seguindo pra casa dela. Eu, ainda com a minha cara de sonsa, fui descendo aquela favela em direção a minha casa. Meu corpo ainda tremia um pouco, nunca tinha ficado tão perto dele como fiquei hoje. E pra piorar foi por que apertamos a campainha. Agora mermo que ele deve me achar uma criança. p**a m***a. Nunca que ele vai querer ficar comigo, deve me achar uma criançona, real!.
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