Beatrice Collalto Ao fim do sepultamento meu padrinho se oferece para nos levar para casa. Aceito e sigo abraçada ao que restou da minha família. Entramos em casa e nesse momento não quero ver ninguém. E sei que minha mãe e Breno também não. Seguimos para nossos quartos em silêncio cada um para sentir sua dor sozinho. Adormeci em meio ao meu pranto. Acordo com Breno me chamando. — Posso ficar aqui com você, irmã? — Sempre Fratello! .... Os dias passaram. E somos obrigados a voltar para realidade. Minha mãe não quer sair do quarto. Breno está o tempo todo grudado em mim. Estamos mais unidos. Somos a força um do outro. E juntos estamos tentando ajudar nossa mãe. A polícia informou que um carro invadiu a contra mão e nosso pai tentou desviar e caiu na ribanceira. O outro carro gi