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não pode machucar o meu próprio

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Blurb

Três espécies, cada uma com habilidades especiais na luta para salvar a humanidade de seus adversários perpétuos, os Synestryn, são derivadas de antigos guardiões da humanidade. Para encontrar a força que reside em seu único amor verdadeiro, um lutador deve agora batalhar seus próprios desejos. Molly Day frequentemente se engolfa em chamas e sendo observada por um homem com cabelos escuros enquanto ela queima. Ela tenta fugir quando percebe o homem de seus pesadelos olhando para ela através de um restaurante, mas em vez disso ela acaba nos braços dele. Lá, ela desencadeia uma força que é mais potente e sedutora do que ela poderia já imaginar. Porque o homem é realmente o guerreiro Theronai Donald, que está aliviado de seu próprio sofrimento pela presença de Molly.

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capitulo 1
Enquanto tremia, Molly ouviu um gemido fraco escapar de sua boca. A partir daquele pequeno toque, cada célula de seu corpo estava em alerta. Seu estômago se contraiu em resposta a um choque de calor quando sua pele começou a esquentar. Incapaz de identificá-lo, ela desejava algo. exigia. Não simplesmente querer, também. Mais estava envolvido do que isso. ao osso. profundamente na alma. Ela queria o que ele possuía que pertencia a ela. mesmo que isso significasse a morte dela. Seus lábios m*l tocaram sua bochecha enquanto passavam por ela. Talvez apenas um movimento suave dos pelinhos ao longo de sua pele, m*l se tocando. Se ele estava com medo ou não, tudo o que ele estava fazendo era ótimo. Ela teve a impressão de que estava sendo preenchida com vitalidade. Pela primeira vez, ela se sentiu mais viva. Tudo a partir de um toque quase imperceptível do homem que iria vê-la morrer. De algum lugar distante, Donald ouviu a velha arquejar em choque e lutou para voltar à realidade. No momento em que ele fez a longa, longa jornada para o aqui-e-agora, seus dedos se envolveram em torno de uma das tranças da morena de modo que sua cabeça estava inclinada para trás no ângulo ideal para um beijo lento e profundo. Perfeito. Ele teria feito exatamente isso se não fosse pelo jeito que ela estava segurando a bolsa contra o peito como um escudo. Ela ainda tinha medo dele. Merda. “Dê-me seu nome,” ele ordenou a ela, não se importando com o quão áspera sua voz soava. Ele precisava do nome dela. Inferno, ele precisava muito mais dela do que apenas isso, mas com a audiência que eles tinham, ele teria que se contentar com aquele pequeno pedaço. Deus, ele amava o som de sua voz, tão suave e doce. Ele fechou os olhos novamente, deixando o som dela, o cheiro dela, afundar nele. Ele poderia passar meio ano apenas ouvindo-a falar, deixando que o suave toque de sua voz o acalmasse. Ele estava muito envolvido em como poderia fazer o pequeno espaço entre eles ainda menor quando ouviu um grito de advertência de Josiah meio segundo tarde demais. O andador da Srta. Bethel caiu sobre sua cabeça, fazendo uma dor gritar em seu crânio. “Volte para sua esposa, você. . . seu prostituto! gritou a velha, erguendo o andador para outro golpe. Prostituta? Esposa? Donald não tinha ideia do que ela estava falando, mas não ficou lá tempo suficiente para perguntar. Ele já podia sentir um caroço crescendo na parte de trás de seu crânio. A velha pode parecer frágil, mas ela acertou em cheio. Donald estendeu a mão para a Srta. Bethel, com a intenção de tirar cuidadosamente a arma de alumínio de suas mãos antes que ela se machucasse. Ou ele. Ele estava muito atrasado. Josiah já estava no caso e tomou a velha senhora em seus braços corpulentos, segurando-a com cuidado, apesar de suas lutas. Molly se levantou, abrindo caminho ao redor de Donald para chegar até a velhinha. "Deixe ela ir!" Josiah a ignorou, ainda segurando a velha, tentando acalmá-la com palavras tranquilizadoras. “Eu não vou te machucar, senhora. Nenhum de nós vai machucar nenhum de vocês. Não é mesmo, Ruben?” Ruben empurrou Lexi contra o balcão da caixa registradora a um metro e meio de distância, quase se curvando para trás. Ruben recebeu seus socos e chutes enquanto ela lutava com ele, parecendo sentir cócegas. Ei, é ela que está tentando me prejudicar. Tudo que eu quero é falar. O tom do discurso de Ruben mudou, e seu sorriso ficou maior. Mas se você quiser jogar, querida, ficarei feliz. Se você prefere duro, eu não me importo. Lexi rosnou e deu um soco no rosto de Ruben. Donald vislumbrou Molly começando a correr na direção de Josiah e da mulher idosa com o canto do olho, mas ele a ultrapassou. Ele a agarrou, trazendo-a contra ele, seu braço sobre a cintura dela foi um erro. Assim que ele teve seu corpo macio e curvilíneo contra o dele, seu cérebro começou a desligar. De uma distância vaga e confusa, ele podia senti-la lutando para se libertar, empurrando e puxando seu braço. Ele podia ouvir sua voz assustada chamando os nomes de seus amigos. Ele podia sentir o pânico dentro dela, a força frenética que aumentava com cada batida rápida de seu coração. Ele simplesmente não conseguia descobrir o que tudo isso significava ou o que ele deveria fazer. Tudo o que sabia era que não podia deixá-la ir. Ele precisava dela. Toda essa situação ficou completamente fora de controle, mas ele simplesmente não se importava. Ele tinha Molly em seus braços, relutante como ela estava, e ele não doía mais. Pela primeira vez em décadas, ele se sentiu bem. Foi um choque tão grande que o deixou cambaleando, olhando estupidamente para a parte entre suas tranças sedosas e escuras. Ele queria se curvar e beijar a pele lisa em sua nuca tanto que o fez tremer. Donald se inclinou para fazer exatamente isso quando seu aperto falhou e Molly escapou de seu alcance. A dor o atingiu com uma força tangível que o fez cair de joelhos ali mesmo no piso de ladrilhos lascados. O poder o inundou e rasgou por suas veias, martelando seus ossos com uma agonia latejante. Ele tinha certeza de que cada um deles havia sido quebrado, que seus órgãos haviam sido pulverizados. Nada mais poderia explicar tanta dor. Ele não aguentou. Não foi possível ver. Não conseguia respirar. O poder que ele abrigava dentro de seu corpo tinha crescido lentamente, de forma constante, ao longo dos anos. A pressão aumentou ao longo de décadas, dando a ele a chance de se acostumar com a dor que causava. Mas agora tudo voltou inundando dentro dele no espaço de um instante e seu cérebro não conseguia se ajustar. Seu corpo não podia funcionar. Nas bordas cinzentas de sua mente, ele se ouviu gritar, um barulho terrível e agudo. Ele sabia que estava morrendo, mas agora isso era uma coisa boa. Tudo terminaria em breve, mas não poderia ser em breve. Molly não tinha certeza do que ela tinha feito com o Homem da Visão para deixá-lo de joelhos, mas ela não parou para se preocupar com isso. A senhorita Bethel ainda estava tentando se livrar do grande valentão que a segurava, e parecia que ela estava perdendo o fôlego. Lexi, por outro lado, estava se segurando contra o terceiro homem. Ele a empurrou para que ela estivesse quase deitada no balcão perto da caixa registradora. “Pare de lutar comigo antes que você se machuque,” ​​ele disse a ela. Lexi derrubou o dispensador de palitos no chão, fazendo-o vomitar palitos por toda parte. Ela colocou um joelho entre eles e empurrou, mas não funcionou. O homem simplesmente pressionou seu corpo com mais força contra o dela até que ela não tivesse mais espaço para manobrar. "Você já terminou?" Sua mão tateou no balcão até encontrar o suporte de metal usado para coletar os bilhetes de pedidos e enfiou a ponta afiada no braço de seu captor. Ele olhou para o metal saindo de sua pele e sorriu. Na verdade sorriu. “Boa jogada, mulher.” Ele soava como se estivesse orgulhoso de Lexi, o que era completamente insano, mas pelo menos Lexi ainda era capaz de lutar. A senhorita Bethel não estava, e Molly não tinha certeza de como ela iria libertá-la. O homem que a segurava era enorme. Alto, largo, musculoso. Ele provavelmente superava ela e a Srta. Bethel juntos. "Deixe-a ir", exigiu Molly, quebrando a cabeça para saber o que fazer agora Molly estava sem ideias, então ela foi com a melhor que tinha. Ela agarrou o açucareiro mais próximo, mas antes que pudesse jogá-lo, o gigante deu um passo à frente e simplesmente entregou a Srta. Bethel a Molly. Ela não tinha certeza do que havia feito ele mudar de ideia, mas não questionou sua boa sorte. Ela assumiu de bom grado o trabalho de sustentar a Srta. Bethel. Ele foi cuidadoso com seu corpo frágil, gentil. Ele levou seu tempo fazendo a transferência e então quando ela estava livre, ele disparou para o chão, onde o Homem-Visão estava se contorcendo. “Ruben!” ele gritou. “Preciso de uma ajudinha aqui com Donald quando terminar de brincar com a garota.” O homem que prendeu Lexi — Ruben — a soltou, arrancou o prego de seu braço e o colocou de volta no balcão, os malditos bilhetes ainda no lugar. Lexi m*l tinha recuperado seus pés antes que ele também estivesse ao lado de Vision Man. Ruben se virou para Molly, olhando para ela. Seus olhos verdes pálidos se destacavam em contraste com sua pele morena, quase parecendo como se estivessem iluminados por dentro. “O que você fez com Donald?” Molly segurou a Srta. Bethel um pouco mais forte, virando-a para a saída. Eles estavam saindo daqui o mais rápido possível. "Nada. Foi ele que me atacou.” “Ele não fez nada além de tentar falar com você. Foi você quem se assustou. O que você fez com ele?” Ele demandou. O Homem da Visão — Donald, como o chamavam — ainda estava em convulsão no chão, seu corpo se curvando em um arco poderoso. Ele estava gritando um momento atrás, mas agora ele fez esses sons horríveis de asfixia, como se ele não pudesse

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