Quando Vasco abriu a porta, de imediato a escuridão invadiu o lugar contrastando com a luz brilhante do sol que brilhava lá fora. Alexandre estava na sala, lendo somente com uma pequena luz que surgia do candeeiro de pé alto ao lado da poltrona onde se sentava. Seu olhar subiu do livro diretamente para mim. Um olhar intenso, apreciativo, como se lesse minha alma. Por momentos pensei que ele se levantaria me dando uma receção carinhosa, alegre , mas pelo contrario, sua frieza foi notada quando simplesmente me faz um aceno com a cabeça voltando atenção a sua leitura de antes. Tristemente olhei Vasco, não queria provocar um mau ambiente naquela casa, principalmente entre eles. No fundo não queria que Alexandre me ignorasse daquele jeito, não depois de me ter salvo daquele maldito, não de