Eu ainda estava ofegante quando Alexandre parou o beijo, apesar de seu olhar enigmático, ele sorria de leve, seus olhos ainda negros e suas presas completamente ameaçadoras quando sua mão alisa meu rosto carinhosamente. O analisei com calma, tão diferente de Vasco, no entanto, tão sensual e quente como seu irmão. Se continuasse ali cairia na tentação, não havia hipótese de resistir, eu acabaria por me apaixonar. "Meu Deus... apaixonar? Ofeguei com este pensamento,sempre pensara que podia perder o meu corpo em luxúria, mas nunca o meu coração, como sempre acabaria me machucando, e mais uma vez , seria a única a perder algo ali, como sempre em todas as relações em que me entregava de corpo e alma. Este era o mundo deles não o meu. Alexandre fica tenso de repente e eu aproveito par