Navalha Narrando,
Eu apertei e alisei a perna dela devagar enquanto ela comia e fingia que eu nem estava ali me deixando ainda mais intrigado, ela pediu uma porção de pastel e uma coca pra levar pra casa e quando a moça veio entregar ela bem me olhou debochada.
Nina: Cobra desse moço aqui o, ele vai pagar. - Ela levantou pegando as coisas e saiu como se não tivesse feito nada, a moça me olhou surpresa e eu com a maior cara de boco.
Paguei a mina lá e fui atrás da outra que já estava chegando em casa.
Mas tu é pra frente em mina.
Nina: Sou pratica, sentou na minha mesa porque quis eu nem te convidei.
As pessoas não falam dessa maneira com o dono do morro.
Nina: As pessoas costumam ser submissa, eu não.
Tem a língua muito afiada, quero ver se vai continuar assim depois que eu a arrancar.
Nina: Aprendo até libras só responder você.
Não estou gostando do seu comportamento.
Nina: Veio atrás de mim porque quis. - Ela riu e abriu o portão eu desci da moto e entrei junto com ela, olhei em volta estava tudo como a última vez.
Nina: Ta olhando se mudei alguma coisa, já que esteve aqui antes, a propósito o que fez com a minha calcinha, ficou e******o quando cheirou ela?
O que você tá falando?
Nina: Pela sua cara de assustado foi mesmo você, eu joguei o verde e você caiu, não vai usar minha calcinha pra fazer macumba, deus me livre de me apaixonar.
E porque não se apaixonaria?
Nina: Fui ensinada a não amar, que o amor mata e eu não estou disposta a correr o risco.