Ao terminar minha ligação com Dan, achei estranha a sensação que estava sentindo. Sentia como se estivesse sendo observada bem ali na frente da Universidade. Olhei para todos os lados e não vi ninguém estranho ou conhecido demais. Resolvi seguir adiante e quanto mais me aproximava do estacionamento, mais sentia que estava sendo seguida e observada. “Puxa. O Dan tem razão em todo o cuidado é pouco”. Me levo em pensamentos, até que chego ao meu carro e coloco a chave na porta após destravar o alarme e sinto uma mão tocar meu ombro. Putz, congele por inteira e se eu pudesse, acho que mijava pelas pernas abaixo, até não querer mais pelo susto. Sinto que meu coração sairá pela boca. Minha respiração está ofegante, não sei como reagir. Até que sinto novamente a mesma mão tocar meu ombro. Min