Fiquei abraçada algum tempo sem dizermos nada um pro outro. Havia muito o que falar mas naquele momento não. Ele estava ali, havia voltado por mim, fez tudo por mim e eu não ia brigar ou ficar pensando em qualquer outra coisa a não ser naquela bênção que havia recebido.
Tacia: Tá, preciso voltar, ajudar as gurias. E passar uma maquiagem - me afastei e dei um selinho dele
Cabeça: Eu te amo
Tacia: Eu acredito. Mas por favor não morre nunca mais, nem de verdade!
Peguei minha bolsa no carro e passei um reboco pra tirar a cara de choro e segui com os afazeres. Ajudando, cuidando das crianças, dos meus filhos. A tarde passou rápido e apesar de eu ter amado o que conseguimos fazer eu não via a hora de chegar em casa e poder dormir. Estava acabada. No final do dia apresentei Marcelo pras m
