Eu queria muito olhar para Rosalyn como todos no estabelecimento estava olhando naquela hora. Sem se importar. Porque querendo ou não, as pessoas agem assim com desconhecidos, não importa se o outro está feliz ou triste, eles não se importam a não ser com suas próprias vidas. Trabalho, grupo da família, casa, cumprir todas as tarefas do dia e fim. Fechados dentro de seu próprio mundo. Não importa se a moça do lado de fora do estabelecimento está pedindo o resto do lanche para alimentar o filho, ou se no ponto de ônibus o colega do lado está sendo assaltado, contato que não levem o seu celular também, tudo bem, não importa. E não importava se uma jovem havia acabado de entrar ali, desesperada e aflita, como se o mundo dela estivesse desabando e ela não pudesse fazer nada para tentar mantê
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