Meu dia seguiu, sem maiores problemas. Finalizei minha coluna sobre restaurantes e seus pratos inusitados, pronta para uma nova missão. Zachary não me dirigiu mais a palavra, e eu, não mais o avistei. Depois que falei aquelas coisas, me senti melhor. Tanto que no almoço comi bem, coisa que eu não estava fazendo desde que ele tinha atropelado minha vida profissional e emocional. À tarde veio a consultora. Nos levou para uma sala, onde foi colocado um grande espelho e uma arara com uma grande variedades de roupas de festa. Priscila escolheu um vermelho glamoroso, bem chamativo para o meu gosto. Eu fitei todos e acabei escolhendo um preto, igual meu humor n***o. Ele tinha um caimento bonito, um clássico tubinho, decote quadrado, um pouco acima dos joelhos, parecido com o meu, o único deta