Rogério Narrando Distrito Federal,10 de março de 2005 6hs da manhã Aqui o bagulho é doido, são poucos que soma, e do lado de fora, são vários que abandona, os que diziam tamo junto e apertava a mão depois que caí aqui dentro, nem da atenção, largado aqui, sem nem saber se os grandes estão cientes que estou vivo Precisei, olhei pro lado , e não vi ninguém tranquilidade, nós vale o que tem, mas aconteceu, eu rodei, quando eu vi as algemas, no meu pulso eu chorei, me arrependi, só eu sei, que Deus me livre, viver isso outra vez Eu fico tão feliz quando vou pro banho de Sol, e quando é dia de visita, e o dia em que a mente aperta e o coração sangra vontade é grande de dar um abraço na minha coroa ,bem apertado e dizer que amo Já de pé pro banho de Sol, jogo o pitoco do cigarro fora ,